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dc.contributor.advisorPereira, Ricardo Antônio de Castro-
dc.contributor.authorMartins, Pedro Avelino de Sousa-
dc.date.accessioned2023-03-02T18:19:26Z-
dc.date.available2023-03-02T18:19:26Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMartins, Pedro Avelino de Sousa. Restrições e auxílio emergencial: uma análise de bem-estar comagentes heterogêneos. 2021. 30f. Dissertação (Mestrado) - FEAAC - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade - CAEN - Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/71066-
dc.description.abstractThe world economy and the global society have faced an arduous task imposed by the Covid- 19 pandemic: maintaining the citizens' health as well as the health of its businesses. The impact of the pandemic situation on the economy is evident, either by the high degree of contamination - which directly affects people and overburdens the health system, requiring greater financial contributions - or by the cost of restrictive measures, which slow down trade and generate the need for direct financial support to individuals (such as emergency aid, applied in Brazil to assist the most vulnerable). In addition to the sensitive economic situation, the disagreement in the political scenario and in the positioning between individuals weakens the enforcement of decrees and the efficiency of measures. Considering these factors and their potential to interfere with the agents' utility, this paper aims to investigate how Emergency Aid (AE) and the appreciation of restrictive measures affect the welfare of consumers. A DSGE model with heterogeneous agents is used, inserting the lockdown as a compulsory reduction in the agents' available time, allocated to consumption and leisure. The amount of time restricted by the lockdown is redirected to a new asset in the utility function - preventive care - from which agents can (or not) extract utility. AE is injected into transfers as a proportion of GDP, corresponding to that observed in the year 2020.As expected, the economy responds negatively to the shock. Public debt and transfers increase in the period of the shock; and product, consumption and investments fall in response to the reduction in hours worked. However, although relevant variables show a decline, it is possible to obtain welfare gains when agents attribute value to restrictive measures, regardless of the AE. When the agents disregard such measures, there are losses of welfare and the AE is not able to reverse this condition. It was concluded that the agents' welfare is more sensitive to their position regarding social distance and lockdown measures than to the transfer amount received.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAuxílio Emergencialpt_BR
dc.subjectLockdownpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectModelos DSGEpt_BR
dc.titleRestrições e auxílio emergencial: uma análise de bem-estar comagentes heterogêneospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA sociedade e a economia mundial têm enfrentado uma árdua tarefa imposta pela pandemia de Covid-19: manter a saúde de seus cidadãos e a saúde de seus negócios. O impacto da situação pandêmica na economia é evidente, seja pelo alto grau de contaminação – que afeta diretamente as pessoas e sobrecarrega o sistema de saúde, exigindo maiores aportes financeiros – ou pelo custo de medidas restritivas, que desaquecem o comércio e geram a necessidade do aporte financeiro direto aos indivíduos (como o auxílio emergencial, aplicado no Brasil para assistência aos mais vulneráveis). Além da sensível conjuntura econômica, o descordo no cenário político e no posicionamento entre os indivíduos enfraquecem o cumprimento dos decretos e a eficiência das medidas. Considerando esses fatores e seu potencial de interferência sobre a utilidade dos agentes, o presente trabalho se propõe a investigar como o Auxílio Emergencial (AE) e a valorização das medidas restritivas afetam o bem-estar dos consumidores. Utiliza-se um modelo DSGE com consumidores heterogêneos, inserindo o lockdown como uma redução compulsória no tempo disponível dos agentes, ora alocado em consumo e lazer. A quantidade de tempo restrita pelo lockdown é redirecionada para um novo bem na função de utilidade – cuidados preventivos – do qual os agentes podem (ou não) extrair utilidade. OAE éinjetado nas transferências como proporção do PIB, correspondendo ao observado no ano de 2020. Como esperado, a economia responde negativamente ao choque. A dívida pública e as transferências se elevam no período do choque; e produto, consumo e investimentos caem em resposta à redução das horas trabalhadas. Contudo, embora variáveis relevantes apresentem declínio, é possível obter ganhos de bem-estar quando os agentes atribuem valor às medidas restritivas, independente do AE. Quando os agentes desprezam tais medidas, há perdas de bemestar e o AE não é capaz de reverter esta condição. Conclui-se que o bem-estar dos agentes é mais sensível à sua posição quanto às medidas distanciamento social e lockdown do que ao montante de transferência recebido.pt_BR
Aparece nas coleções:CAEN - Dissertações defendidas na UFC

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