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dc.contributor.authorAlves, Noélio Nonato-
dc.contributor.authorJucá, Gisafran Nazareno Mota-
dc.date.accessioned2023-02-13T18:51:06Z-
dc.date.available2023-02-13T18:51:06Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationALVES, Noélio Nonato; JUCÁ, Gisafran Nazareno Mota. Por dimensões e ambientes históricos: uma análise de trajetórias femininas do tempo presente. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 148-149. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70797-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectTrajetórias biográficaspt_BR
dc.titlePor dimensões e ambientes históricos: uma análise de trajetórias femininas do tempo presentept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho comunica sobre pesquisa do trajeto biográfico de construção das subjetividades mnemôncias e identitárias de uma irmandade feminina, ocorrido nas margens do cariri cearense entre finais das décadas 1950-1980. Sete irmãs Elias Nonato, mulheres em extrema pobreza à época, enfrentaram, em infância e adolescência, fortes pragmatismos das extremidades das situações de austeridade da natureza, seca da caatinga nas vivências do morador de zona rural, e das relações intersociais, formas de dominação hierárquica entre grupos paralelos. Estando estas agentes sociais vivas, observei em convívio, recorrente necessidade delas em comunicar tais experiências para argumentação, ensinamento e ressentimento. Valemo-nos da metodologia da história oral para construir discursos de memória sobre estas experiências, que demonstrem, em conteúdo e forma, a construção dos elementos componentes de suas memórias e identidades. Problematizamos tais subjetividades na linha de raciocínio foucaultiana, e considerando a dialética marxista existente entre os elementos materiais vividos e impalpáveis, entendendo que nesse presente histórico as dimensões das relações de gênero e trabalhista, e os ambientes católico e escolarizante, foram indutores destas construções subjetivas. No andamento da pesquisa, percebemos nos discursos que, consciente e inconscientemente, a caracterização dos elementos identitários, e das formas de recordação, estão em total conexão com as condições traumáticas/prazerosas das situações e processos vividos.pt_BR
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