Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/70608
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGurgel Júnior, Lúcio Alves-
dc.date.accessioned2023-02-08T18:05:03Z-
dc.date.available2023-02-08T18:05:03Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationGURGEL JÚNIOR, Lúcio Alves. Experiências de resistências dos povos frente às relações entre natureza, sociedade e desenvolvimento. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 135. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70608-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunidadespt_BR
dc.subjectAuto-organizaçãopt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.titleExperiências de resistências dos povos frente às relações entre natureza, sociedade e desenvolvimentopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA palavra desenvolvimento é frequentemente evocada em tom positivo por organizações governamentais, intergovernamentais e empresariais. Contudo, seu uso generalizado pode esconder conflitos entre a sociedade, natureza e este dito desenvolvimento. No último século pudemos ver uma intensificação da violência em conflitos de tais organizações com povos tradicionais, proletários urbanos, além de outros grupos sociais marginalizados. Partindo desta problemática, o presente trabalho busca compreender as experiências de resistências dos povos frente às relações entre natureza sociedade e desenvolvimento. Para tanto, faz uso da revisão bibliográfica sobre teorias críticas ao desenvolvimento e a correlaciona com experiências de auto organização populares vivenciadas pelo pesquisador. Como resultado deste caminho de pesquisa, foi possível observar a relevância da heterodoxa literatura produzida por Gustavo Esteva sobre o desenvolvimento. Ao mesmo tempo, foi dialogado o referencial teórico com a experiência da Ocupação Carlos Marighella, Fortaleza-CE, e da Comunidade de Caetanos de Cima, Amontada-CE. Por fim, a pesquisa reforça como o desenvolvimento se apresenta para grupos sociais de forma violenta e neste processo se insurge modos de se auto-organizar em resistência ao que é posto por tais agentes do desenvolvimento em uma relação de poder muitas vezes desigual.pt_BR
Aparece nas coleções:SH - Resumos de trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022_resumo_eve_lagjunior.pdf133,51 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.