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dc.contributor.authorAguiar Filha, Vera Rozane Araújo-
dc.date.accessioned2023-02-03T15:28:43Z-
dc.date.available2023-02-03T15:28:43Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationAGUIAR FILHA, Vera Rozane Araújo. As práticas artísticas femini-stas/nas como fonte para uma nova historiografia da arte brasileira. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 106-107. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70466-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres artistaspt_BR
dc.subjectTeoria feministapt_BR
dc.subjectArte feministapt_BR
dc.subjectRegimes autoritáriospt_BR
dc.subjectFontes históriaspt_BR
dc.titleAs práticas artísticas femini-stas/nas como fonte para uma nova historiografia da arte brasileirapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta comunicação tem como objetivo refletir sobre os usos das experimentações artísticas no “feminino” como fontes fundamentais para a conformação de uma nova historiografia da arte, que inclua de modo relevante e consciente as discussões feministas e femininas na História da Arte Brasileira. Apesar da ampla teoria feminista internacional já existente e que ecoam nas discussões e produções acadêmicas no Brasil, sobretudo, no século XXI, o caminho a percorrer ainda é longo. A partir da pergunta: O que é arte feminista?, conformo um inédito atlas de imagens, que me auxiliam a criar novas narrativas e fluxos para a experiência artística de mulheres brasileiras contemporâneas. Essas discussões são desenrolares teóricos e práticos das problemáticas desenvolvidas em minha tese de Doutorado em Arte Contemporânea, defendida em 2022, pela Universidade de Coimbra, onde me debrucei sobre as experiências de mulheres artistas brasileiras e portuguesas, durante os períodos ditatoriais das décadas de 1960 e 1970. Esse momento político vivenciado em ambos os países foi motor para o surgimento de uma estética mais revolucionária, onde as artistas usaram dos seus próprios corpos e do corpo feminino reapresentado para resistir aos desmandos políticos, sociais e culturais inerente aos regimes conservadores fascistas no Brasil e em Portugal.pt_BR
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