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dc.contributor.authorLima, Viviane de Souza-
dc.date.accessioned2023-01-30T18:27:44Z-
dc.date.available2023-01-30T18:27:44Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLIMA, Viviane de Souza. Trajetórias atlânticas: caminhos de história na vinda dos estudantes africanos bolsistas do Itamaraty para o Brasil (1961-1969). In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 95-96. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70379-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectDiplomaciapt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectIndependências africanaspt_BR
dc.titleTrajetórias atlânticas: caminhos de história na vinda dos estudantes africanos bolsistas do Itamaraty para o Brasil (1961-1969)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa de doutorado em História intitulada “Trajetórias atlânticas: caminhos de história na vinda dos estudantes africanos bolsistas do Itamaraty para o Brasil (1961-1969)” problematiza como um projeto de concessão de bolsas pelo governo brasileiro nos governos de Jânio Quadros (janeiro a agosto de 1961) e João Goulart (1961-1964) serviu à política externa brasileira direcionada ao continente africano. Nos anos de 1961 e 1962, 21 jovens provenientes de Gana, Nigéria, Senegal, Camarões, Cabo Verde e Guiné Bissau vieram ao Brasil custeados pelo governo brasileiro para cursar o ensino superior em universidades nacionais. A partir da das trajetórias de quatro estudantes, investigadas a partir de documentação oficial (diplomática e dos acervos de universidades), cartas, documentos pessoais e entrevistas (com familiares de três deles e uma com um dos bolsistas) evidenciamos como esses sujeitos históricos atuaram em um contexto de retomada das relações entre Brasil e África. A investigação dessas trajetórias nos oferece uma oportunidade de compreender as conexões, os diálogos e as trocas culturais durante a passagem dos mesmos pelo Brasil e que permaneceram após o retorno a seus países. Na pesquisa, evidenciamos como as vivências e as trajetórias individuais desses jovens no Brasil “arranham” a ideia de uma África sem diversidade. Nessa condição de “outro” da história, essas narrativas provocam “erosões” (CERTEAU, 2011, p. 107) ao inserirem saberes, percepções, anseios que destoaram do que se pretendia sustentar como “coerência inicial” da nação africana, enfatizada no discurso oficial dos governantes brasileiros.pt_BR
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