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dc.contributor.authorSales, Suewellyn Cassimiro-
dc.contributor.authorLima, Maria Érica de Oliveira-
dc.date.accessioned2022-12-08T15:37:05Z-
dc.date.available2022-12-08T15:37:05Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSALES, Suewellyn Cassimiro; LIMA, Maria Érica de Oliveira. Representação das mulheres negras no jornalismo cearense: uma análise interseccional dos jornais O Povo e Diário do Nordeste. In: SOUSA, Jorge Pedro (org.). Jornalismo e estudos midiáticos: Memória V. Porto: Publicações Fundação Fernando Pessoa, 2022. p. 89-103.pt_BR
dc.identifier.isbn978-989-643-171-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69691-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPublicações Fundação Fernando Pessoapt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectJornalismo cearensept_BR
dc.titleRepresentação das mulheres negras no jornalismo cearense: uma análise interseccional dos jornais O Povo e Diário do Nordestept_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA mídia tem o poder de criar símbolos e estereótipos, de nomear, caracterizar e manipular significados sobre temas, culturas, grupos. Partindo desse pressuposto, este artigo tem como objetivo descrever o percurso e os avanços da pesquisa intitulada Representação das mulheres negras no jornalismo cearense: uma análise dos jornais O Povo e Diário do Nordeste, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará (PPGCOM/UFC), no Brasil. O corpus, 49 textos do O Povo e 42 textos do Diário do Nordeste, é resultado de uma pesquisa exploratória pelas palavras-chave mulher negra e mulheres negras nas ferramentas de pesquisa online destes veículos, principais meios de comunicação e jornais de maior circulação de Fortaleza, no estado do Ceará. Metodologicamente, realizamos uma análise descritiva recorrendo à noção de escrevivência de Evaristo (2008, 2020). Recorremos ao feminismo negro e à teoria interseccional acionando, sobretudo, Gonzalez (1984, 1988), Ribeiro (2019), Collins (2019), Bueno (2020) e Akotirene (2021). Como resultados preliminares, identificamos escassez de conteúdo sobre mulheres negras em bases de dados; na pesquisa exploratória, contabilizamos 91 (noventa e um) textos sobre mulheres negras em um período de 17 (dezessete) anos e observamos, no corpus, a predominância de notícias de cunho negativo, policialesco ou estatístico que afirmam a desigualdade de gênero ou social vivida por mulheres negras no Ceará, assim como notícias com recorte de classe, em que se fala de mulheres pobres ou marginalizadas, ou com abordagem superativa quanto às suas conquistas, pelas dificuldades enfrentadas para garantir espaços, empregos, garantias e direitos.pt_BR
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