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dc.contributor.authorLemos, José de Jesus Sousa-
dc.date.accessioned2022-11-22T16:37:43Z-
dc.date.available2022-11-22T16:37:43Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationLEMOS, José de Jesus Sousa. Mapa da exclusão social no Brasil: radiografia de um país assimetricamente pobre. 3. ed. rev. e atual. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil, 2012. E-book. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69376. Acesso em: 22 nov. 2022.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7791-198-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69376-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBanco do Nordeste do Brasilpt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectAnalfabetismopt_BR
dc.subjectDegradação ambientalpt_BR
dc.titleMapa da exclusão social no Brasil: radiografia de um país assimetricamente pobrept_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrNesta terceira edição do Mapa da Exclusão Social no Brasil, temos a mesma pretensão das duas anteriores: a de contribuir com a formatação de informações que estão disponibilizadas pelo IBGE, sempre objetivando contribuir para o entendimento dos fatos que podem ter sido relevantes para produzir um país tão desigual, como é o Brasil. Assim, com o trabalho não pretendemos nos contrapor aos outros já existentes. Tão pouco as analises feitas ao longo do texto pretendem ser verdades absolutas ou definitivas. A tentativa foi de processar uma massa de informações para delas, extrair alguns elementos que nos viabilizem fazer uma leitura do que vem acontecendo no Brasil nos últimos dez anos, começando com a virada do milênio no ano 2000 e culminando em 2010. Com base nos Censos de 2000 e 2010 reunimos elementos que permitam a comparação naquele lapso de tempo, dos indicadores de carência dos municípios, estados, regiões e Brasil. A comparação, neste caso, será estática de duas “fotografias” feitas em dois momentos distanciados por uma década. Complementando essa analise, mas com dados que não são diretamente comparáveis, devido à forma como foram coletados, procede se uma avaliação que se pretende seja dinâmica da evolução (involução) dos indicadores de carências. Neste caso o nível de desagregação chega apenas aos estados, regiões e Brasil, com desdobramentos para as áreas urbanas e rurais. Para estas analises recorre-se às Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicilio (PNAD) cobrindo o interstício de tempo que inicia em 2001 e se conclui em 2009, que não contemplam todos os 5.564 que, absurdamente, compõem a geografia do Brasil.pt_BR
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