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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCohen, Julia Clarinda Paiva-
dc.contributor.authorBeltrão, Josivan da Cruz-
dc.contributor.authorGandu, Adilson Wagner-
dc.contributor.authorSilva, Renato Ramos da-
dc.date.accessioned2022-10-17T12:28:48Z-
dc.date.available2022-10-17T12:28:48Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationCOHEN, Julia Clarinda Paiva; BELTRÃO, Josivan da Cruz; GANDU, Adilson Wagner SILVA, Renato Ramos da. Influência do desmatamento sobre o ciclo hidrológico na Amazônia. Ciência e Cultura (SBPC), São Paulo, v. 59, p. 36-39, 2007.pt_BR
dc.identifier.issn2317-6660-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68841-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCiência e Cultura (SBPC)pt_BR
dc.subjectFloresta tropicalpt_BR
dc.subjectAmazônia (AM) - Rede fluvialpt_BR
dc.subjectHidrologiapt_BR
dc.titleInfluência do desmatamento sobre o ciclo hidrológico na Amazôniapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAmazônia é a maior floresta tropical úmida do mundo com uma área total de aproximadamente 7 milhões de km2, o que representa cerca de 56% das florestas tropicais da Terra. A floresta é cortada pelo rio Amazonas e seus afluentes representando a maior rede fluvial do globo e respondendo por aproximadamente 20% do total de água doce despejado nos oceanos do planeta. Ela está posicionada nos trópicos, onde as trocas de energia entre a superfície continental e a atmosfera são bastante intensas. Mudanças nos ecossistemas amazônicos podem provocar impactos na circulação atmosférica, no transporte de umidade para e da região e, consequentemente, no ciclo hidrológico, não somente sobre a América do Sul, mas em outras partes do mundo (1 - 4). A precipitação média anual na bacia amazônica é de aproximadamente 2300 mm, apresentando regiões com precipitação superior a 3000 mm no oeste, noroeste e litoral norte da Amazônia (5). O regime de precipitação na Amazônia é modulado por sistemas dinâmicos de microescala, mesoescala e escala sinótica. Dentre os sistemas de escala sinótica atuantes nessa modulação, destacam-se as zonas de convergência associadas às circulações térmicas diretas (circulações de Hadley e Walker) e os aglomerados convectivos que constituem a Zona de Convergência do Atlântico Sul (6). Como sistemas de mesoescala (e escala sub-sinótica) de maior influência, podem-se citar os conglomerados de nuvens Cumulonimbus associados às linhas de instabilidades originadas pela circulação de brisa marítima na costa do Atlântico (7). A convecção local, devida ao aquecimento diurno da superfície, também contribui com a formação de nuvens de verão e uma parcela significativa das chuvas anuais. Esses sistemas convectivos conduzem a uma intensa variabilidade espacial e temporal no ciclo hidrológico na Amazônia. A realização de vários experimentos nos últimos anos tem conduzido a um melhor entendimento da interação biosfera-atmosfera e de sua influência na formação de nuvens e chuvas no decorrer do ano e em diferentes regiões na bacia amazônica (8, 9).pt_BR
Aparece nas coleções:LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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