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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraújo, Maria das Graças Arrais de-
dc.contributor.authorQuezado, Vespasiano Valentino Mendes-
dc.date.accessioned2022-08-30T22:31:54Z-
dc.date.available2022-08-30T22:31:54Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationQUEZADO, Vespasiano Valentino Mendes. Sindicalismo. 1999. 58 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Faculdade de Economia, Administração, Atuárias e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67927-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSindicatos - Aspectos históricospt_BR
dc.subjectCorporativismopt_BR
dc.subjectSindicalistaspt_BR
dc.subjectEmpregadopt_BR
dc.subjectEmpregadorpt_BR
dc.subjectEmpregospt_BR
dc.subjectConsolidação das Leis do Trabalhopt_BR
dc.titleSindicalismopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbr“Qualquer pessoa habilitada a aprender as operações racionais, poderia ser um “Homem de Primeira Classe” merecendo um “Pagamento de primeira classe”. Por um bom tempo, desde a Revolução Industrial, por consequência o surgimento da classe proletariada, os Sindicatos tiveram um papel meramente de reivindicações às necessidades dos trabalhadores, como melhores salários, jornadas de trabalho, benefícios, garantias, etc. Porém como não há nada em caráter mais permanente do que a mudança, os Sindicatos também a fizeram. Com o renascimento explosivo na década de 70, o movimento sindical consolidou-se e inseriu-se, pela sua atuação concreta, como um personagem decisivo no cenário político e econômico nacional. Hoje, o movimento sindical pode não ter perdido esse caráter, mas o seu desempenho prático parece estar atravessando um sensível enfraquecimento. Não chega a surpreender, já que é reflexo, também, das circunstancias da conjuntura; da deterioração da situação econômica; das deficiências no setor de formação profissional; da maré neo-liberal; invasão dos importados; da fuga dos investimentos produtivos, da recessão, e, particularmente, do desemprego que tendem naturalmente enfraquecer os sindicatos, já que o maior número de desempregado reduz o poder de barganha daqueles que estão empregados. Nada parece preocupar os novos sindicalistas, cujas energias tenham se esgotado lutando contra o autoritarismo ou deflagrando milhares de greves Apesar de experiência acumuladas em frequentes viagens ao exterior, os dirigentes sindicais não tem dado conta da relativa importância que o Brasil tem no cenário internacional. Onde estamos sendo ultrapassados por países que há poucos anos se exauriram em guerras de libertação. . A consolidação do capitalismo, a certeza da impossibilidade da substituição das empresas privadas por empreendimentos coletivos, a evolução das formas de trabalho assalariado obrigam a elite do sindicalismo a reexaminar suas posições históricas, filosóficas e políticas, afastando velhos compromissos com a luta de classes e assumindo posições favoráveis à reorganização da economia em bases menos conflitantes e mais cooperativas. A reorganização da economia exige sabedoria, coragem e determinação. Talvez reunindo-se o Estado, a categoria profissional e a categoria econômica facilitaria a retomada gradual do crescimento econômico e proporcionaria uma distribuição de renda mais adequada. Este trabalho, sob uma visão crítica, visa descrever o passado, o presente e as tendências para o desenvolvimento desta instituição.pt_BR
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