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dc.contributor.advisorMedeiros, Alexandre Igor Araripe-
dc.contributor.authorLima, Alane Almeida-
dc.date.accessioned2022-08-29T12:20:46Z-
dc.date.available2022-08-29T12:20:46Z-
dc.date.issued2022-07-29-
dc.identifier.citationLIMA, Alane Almeida. Relação entre força muscular e lesão no ombro de praticantes de voleibol. 2022. 65 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67879. Acesso em: 29/08/2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67879-
dc.description.abstractVolleyball is one of the most practiced sports in the world and its practitioners have a high prevalence of shoulder pain. The repeatedly executed serve and attack gestures require large ranges of motion and exert high impact force on the joint predisposing to injury. Due to the low anatomical stability of the shoulder joint, in addition to the important role in the production of force and power during the gesture, the musculature is also essential in the stability of the joint. However, literature is conflicting about the relationship between strength and injury in volleyball players. Therefore, the aim of our study was to identify the state of art of studies on the relationship between muscle strength and shoulder injury in volleyball players. For that a Systematic Review of the literature was carry out in four electronic databases: PubMed, Web of Science, SPORTDiscus and Scopus in June 2022. Fifteen studies were included in this review. Alone, muscle strength were not found as a risk factor for the development of shoulder injury, as well as there was no difference in isokinetic muscle strength. However, there is limited evidence suggesting that eccentric force can prevent and reduce the incidence of shoulder injuries. Future studies should consider muscle strength associated with other factors for a better understanding of the risks for shoulder injury in volleyball players. Association was found between weak external rotators and shoulder abductors and infraspinatus atrophy (moderate evidence), as well as weak trunk muscle resistance and anterior shoulder instability (limited evidence), but further studies are needed to verify whether these relationships are causes or consequences of the injury. We also found that strengthening the scapula muscles can reduce pain and improve the strength of the shoulder's external rotators (limited evidence). Based on findings to date, muscle strength assessment appears to be relevant only in screening for asymptomatic infraspinatus atrophy. Due to the limited evidence available, the sports team should exercise caution when suggest eccentric strengthening of shoulder rotators in order to reduce the incidence of injury, when evaluating trunk musculature in practitioners with anterior shoulder instability and when suggest scapula muscle strengthening in practitioners with injury- associated scapular dyskinesis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVoleibolpt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectArticulação do Ombropt_BR
dc.subjectForça Muscularpt_BR
dc.subjectTraumatismos em Atletaspt_BR
dc.titleRelação entre força muscular e lesão no ombro de praticantes de voleibolpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorOliveira, Rodrigo Ribeiro de-
dc.description.abstract-ptbrO voleibol é um dos esportes mais praticados no mundo e seus praticantes apresentam uma alta prevalência de dores no ombro. Os gestos de saque e ataque repetidamente executados exigem grandes amplitudes de movimento e exercem alta força de impacto na articulação, predispondo a lesão. Devido à baixa estabilidade anatômica da articulação do ombro, além do importante papel na produção de força e potência durante o gesto, a musculatura também é imprescindível na estabilidade da articulação. Entretanto a literatura é conflitante sobre a relação entre força e lesão em praticantes de voleibol. Por isso, o nosso objetivo com esse estudo foi identificar o estado da arte dos estudos sobre a relação entre força muscular e lesão no ombro em praticantes de voleibol. Para isso, realizamos uma Revisão Sistemática da literatura nos bancos de dados eletrônicos: PubMed, Web of Science, SPORTDiscus e Scopus em junho de 2022. Quinze estudos foram incluídos nesta revisão. Isoladamente, alterações na força muscular não foram encontradas como fator de risco para o desenvolvimento de lesão no ombro. Entretanto há limitada evidência sugerindo que a força excêntrica pode reduzir incidência de lesões no ombro. Estudos futuros devem considerar força muscular associada a outros fatores para um melhor entendimento dos riscos para lesão no ombro de praticantes de voleibol. Associação foi encontrada entre rotadores externos e abdutores de ombro fracos e atrofia do infraespinal (moderada evidência), bem como fraca resistência muscular do tronco e instabilidade anterior do ombro (limitada evidência), porém outros estudos são necessários para verificar se essas relações são causas ou consequências da lesão. Também encontramos que o fortalecimento dos músculos da escápula pode reduzir a dor e melhorar a força de rotadores externos do ombro (limitada evidência). Com base nos achados até a presente data, a avaliação da força muscular parece ser relevante apenas na triagem de atrofia do infraespinhal assintomática. Devido a limitada evidência disponível, a equipe desportiva deve ter cautela ao orientar fortalecimento excêntrico de rotadores do ombro no intuito de reduzir incidência de lesão, ao avaliar musculatura de tronco em praticantes com instabilidade anterior de ombro e ao orientar o fortalecimento músculos da escápula em praticantes com discinese escapular associada a lesão.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGFISIO - Dissertações defendidas na UFC

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