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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCochrane, Teresinha Maria Cavalcanti-
dc.contributor.authorBarbosa, Kelly Cristina de Oliveira-
dc.date.accessioned2022-08-24T22:37:18Z-
dc.date.available2022-08-24T22:37:18Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationBARBOSA, Kelly Cristina de Oliveira. Custos nas Empresas comerciais. 1999. 44 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67845-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectContabilidade de custospt_BR
dc.subjectCusteio (Contabilidade)pt_BR
dc.subjectCustos (Contabilidade)pt_BR
dc.titleCustos nas Empresas comerciaispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Contabilidade de Custos nasceu e se desenvolveu inicialmente nas empresas do setor secundário (indústrias transformadoras), sendo que recentemente tem-se expandido nas empresas do setor primário (indústrias extrativas) e terciário (prestadoras de serviços). Apesar de todo esse desenvolvimento e adaptações, a aplicação dessas técnicas nas empresas comerciais tem sido muito pouco difundida. São duas a suposições para esse tipo de procedimento observado. A primeira é que do ponto de vista da Contabilidade de Custos, uma empresa comercial é considerada uma indústria manufaturadora simplificada, na qual não ocorre o fenômeno da transformação de matéria-prima em produtos, inexistindo portanto, a necessidade de se acompanharem e avaliarem os processos operacionais. A Segunda, refere-se ao fato de ser considerado como relevante, para efeito de custo, o cálculo da margem de lucro ou (MARK-UP) aplicada sobre o Custo dos Produtos Vendidos (CPV), para fixação do preço de venda. O primeiro argumento é verdadeiro apenas no que se refere as características de uma empresa comercial. Mas tamanha simplificação prejudica sobremaneira o acompanhamento das atividades deste tipo de empresa, pois se por um lado este tipo de empresa tem seu processo produtivo simplificado, que omite operações fabris transformadoras, requer, em contrapartida, outras fases e atividades que devem ser acompanhadas, avaliadas e analisadas pela Contabilidade de Custos, para se evitar grandes distorções na avaliação dos custos. O segundo argumento torna-se igualmente falho, quando considera relevante para efeito de custeamento apenas o cálculo da margem de lucro, para o qual alguns autores só consideram aplicável como método de custeamento o Custeio Direto (ou Variável).pt_BR
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