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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaggioni, Rodrigo-
dc.contributor.authorSantos, Pedro Anderson de Paiva dos-
dc.date.accessioned2022-08-11T17:05:11Z-
dc.date.available2022-08-11T17:05:11Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSANTOS, Pedro Anderson de Paiva dos. Caracterização de possíveis sítios polimórficos no vírus da mionecrose infecciosa (Imnv), patógeno do camarão Litopenaeus Vannamei. 2022. 48 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67697-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCarciniculturapt_BR
dc.subjectVíruspt_BR
dc.subjectPolimorfismopt_BR
dc.titleCaracterização de possíveis sítios polimórficos no vírus da mionecrose infecciosa (Imnv), patógeno do camarão Litopenaeus Vannameipt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA carcinicultura é umas das áreas que mais cresce na aquicultura nos últimos anos. Devido a demanda a necessidade de uma alta densidade de estocagem para aumentar a produção se tornou necessário, junto com as mudanças climáticas, diferentes temperaturas e mudanças no pH, começou a ocorrer o aparecimento de patógenos, devido a baixa imunidade dos camarões nesse estado adverso. Dentre esses patógenos, o IMNV (Vírus da Mionecrose Infecciosa) vem causando perdas econômicas na carcinicultura, tanto no Brasil país de origem da doença como na Indonésia. Esses dois países mostraram possuir sequências diferentes do genoma do vírus, e os primers sugeridos pela OIE / WOAH não conseguem identificar todas essas sequências, acabando gerando falsos negativos. Estes acontecem devido a presença de polimorfismos nas sequências existentes quando comparado com a sequência original, devido os primers não conseguirem se anelarem com as amostras testadas. Sendo assim o objetivo do trabalho foi realizar o alinhamento entre as sequências depositadas no banco de dados do Genbank com os primers sugeridos pela OIE / WOAH para ver a compatibilidade das sequências com os primers e ver qual região é a melhor para realizar as analises polimórficas para ser possível identificar a qual variante cada amostra testada pertence. Com isso utilizando a técnica de PCR in silico foi possível comprovar que somente um dos pares de primers indicados consegue se alinhar com todas as sequências depositadas no Genbank, mas não podendo ser utilizado para diferenciar as sequências entre si. Com isso foi escolhido uma região que apresentava o maior número de sítios polimórficos para ser desenhado um par de primer que fosse capaz de identificar o vírus e ser utilizado como avaliação dos sítios polimórficos dentro do genoma do IMNV para realizar a diferenciação das sequências.pt_BR
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