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dc.contributor.advisorLima, Pedro Olavo de Paula-
dc.contributor.authorAlbano, Thamyla Rocha-
dc.date.accessioned2022-08-02T17:18:13Z-
dc.date.available2022-08-02T17:18:13Z-
dc.date.issued2022-07-28-
dc.identifier.citationALBANO, Thamyla Rocha. Fatores preditores de segunda lesão após reconstrução do ligamento cruzado anterior. 2022. 12 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67495. Acesso em: 02/08/2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67495-
dc.description.abstractBackground: Several factors can predict an anterior cruciate ligament (ACL) reinjury, including factors commonly addressed in rehabilitation. Objective: To identify whether the interaction between anthropometric data, knee function, psychological readiness, postural stability, and muscle strength can predict the risk of ACL reinjury in individuals who underwent primary ACL reconstruction (ACLR). Methods: Participants who were between the sixth and twenty-fourth month after the primary ACL injury surgery were included. At baseline, all participants completed an assessment form, two questionnaires (self-reported function and psychological readiness) and performed an assessment of single-legged postural stability and muscle strength. Participants were contacted and questioned about the occurrence of reinjury and return to sport from two to four years after the return to sport criteria were evaluated. The classification and regression tree (CART) was used to determine the predictors of reinjury. Results: Eighty-eight participants responded to the follow- up. Fourteen participants (15.9%) had reinjury, of which 11 had graft injury and three had contralateral injury. Two reinjury profiles were identified: (1) return to sports, Anterior Cruciate Ligament - Return to Sport After Injury (ACL-RSI) ≤ 87.9%, hamstring strength deficit at 300o/s ≤ 3.3%, ACL-RSI ≤ 47.05% and body mass index (BMI) > 25.42 and (2) return to sport and ACL-RSI > 87.9%; and two profiles without reinjury: (1) do not return to sport and hamstrings/quadriceps ratio of injured limb at 60o/s > 46.15%; and (2) return to sport, ACL-RSI ≤ 87.9% and hamstring strength deficit at 300o/s > 3.3%. The CART’s model classified 90.9% of the participants, with a sensitivity of 75% (95%CI 42.8-94.5%) and specificity of 93.4% (95%CI 85.3-97.8%). Conclusions: Return to sport, poor or excessive psychological readiness, hamstring strength symmetry, and overweight may predict the risk of reinjury. Due to better specificity, to identify absence of reinjury because of the interaction between not returning to sport and strength balance between hamstrings and quadriceps or returning to sport, adequate psychological readiness, and greater deficit of hamstring strength.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReconstrução do Ligamento Cruzado Anteriorpt_BR
dc.subjectVolta ao Esportept_BR
dc.subjectFerimentos e Lesõespt_BR
dc.titleFatores preditores de segunda lesão após reconstrução do ligamento cruzado anteriorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorAlmeida, Gabriel Peixoto Leão-
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: Diversos fatores podem predizer a re-lesão do ligamento cruzado anterior (LCA), incluindo fatores comumente abordados na reabilitação. Objetivo: Identificar se a interação entre dados antropométricos, função do joelho, prontidão psicológica, estabilidade postural e força muscular são capazes predizer o risco de re- lesão do LCA em indivíduos que realizaram a reconstrução primária do LCA (RLCA). Métodos: Participantes que estivessem entre o sexto e o vigésimo quarto mês da cirurgia da lesão primária de LCA foram incluídos. No baseline, todos os participantes responderam uma ficha de avaliação, dois questionários (função autorrelatada e prontidão psicológica) e realizaram a avaliação de estabilidade postural unipodal e de força muscular. Os participantes foram contatados e questionados sobre a ocorrência de re-lesão e retorno ao esporte após dois a quatro anos da avaliação dos critérios de retorno ao esporte. A árvore de classificação e regressão (CART) foi usada para determinar os fatores preditores de re-lesão. Resultados: Oitenta e oito participantes responderam o acompanhamento, dos quais 14 participantes (15,9%) apresentaram re-lesão, sendo 11 lesões do enxerto e três lesões contralaterais. Foram identificados dois perfis de risco para re-lesão: (1) retornar ao esporte, Anterior Cruciate Ligament - Return to Sport After Injury (ACL- RSI) ≤ 87,9%, déficit de força de isquiotibiais à 300o/s ≤ 3,3%, ACL-RSI ≤ 47,05% e índice de massa corporal (IMC) > 25,42 e (2) retornar ao esporte e ACL-RSI > 87,9%; e dois perfis de proteção: (1) Não retornar ao esporte e relação isquiotibiais/quadríceps do membro lesionado a 60°/s > 46,15% e (2) Retornar ao esporte, ACL-RSI ≤ 87,9% e déficit de força de isquiotibiais a 300o/s > 3,3%. O modelo da CART conseguiu classificar 90,9% dos participantes, com sensibilidade de 75% (IC95% 42,8-94,5%) e especificidade de 93,4% (IC95% 85,3-97,8%). Conclusão: Retornar ao esporte, prontidão psicológica ruim ou excessiva, simetria de força de isquiotibiais e sobrepeso podem predizer o risco de re-lesão. Com melhor especificidade, identificou ausência de re-lesão pela interação entre não retornar ao esporte e esequilíbrio de força entre isquiotibiais e quadríceps ou retornar ao esporte, prontidão psicológica adequada e maior déficit de força de isquiotibiais.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGFISIO - Dissertações defendidas na UFC

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