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dc.contributor.advisorHaguette, Teresa Maria Frota-
dc.contributor.authorRocha, Roberto Mauro Gurgel-
dc.date.accessioned2022-07-23T00:31:42Z-
dc.date.available2022-07-23T00:31:42Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.citationROCHA, Roberto Mauro Gurgel. Extensão universitária: comunicação ou domesticação? Orientação: Teresa Maria Frota Haguette. Banca examinadora: André Haguette e Jacques Therrien. 1984. 233 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1984.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67393-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExtensão universitáriapt_BR
dc.subjectUniversidade popularpt_BR
dc.subjectModelo extensionistapt_BR
dc.subjectReforma universitáriapt_BR
dc.subjectProjeto Rondonpt_BR
dc.subjectUnião Nacional dos Estudantes (UNE)pt_BR
dc.subjectOrganização estudantilpt_BR
dc.titleExtensão universitária: comunicação ou domesticação?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Dissertação estuda a questão da extensão universitária centrando-se especialmente no período 1968/76, época de sua maior institucionalização a nível nacional. Toma-se como ponto de partida a dicotomia extensão x comunicação, expressa por Paulo Freire em uma de suas obras e a partir dela tenta-se aprofundar o conteúdo específico assumido pela extensão universitária brasileira que parece se colocar entre parâmetros de domesticação e comunicação. O quadro referencial de análise parte da proposta de Antonio Gramsci, levando-se em conta que aquele filósofo italiano, além de valorizar a instância super-estrutural, fornece apreciações específicas sobre difusão cultural que facilitam a compreensão do movimento extensionista brasileiro. O estudo considera como vertentes históricas da extensão universitária no país, as universidades populares e as idéias aqui chegadas sobre o sistema extensionista dos Estados Unidos. A partir destas duas vertentes é feita uma apreciação sobre a trajetória do extensionismo nas instituições de ensino superior brasileiras, chegando-se ao momento de criação da Coordenação de Atividades de Extensão - CODAE - do Ministério de Educação e Cultura - MEC. A metodologia utilizada envolveu a realização de entrevistas com 20 pessoas que participaram do movimento extensionista no período em questão, o estudo de Relatórios, Planos e outros documentos oficiais, sendo procedida uma análise de conteúdo dos discursos e uma tentativa de reconstituição de toda uma história dispersa no sentido de resgate da memória da extensão universitária do país. Procurou-se igualmente formular um conceito sobre o que deve ser esta função a partir da discussão de propostas de alguns intelectuais que se pronunciaram sobre o assunto. Os resultados a que se chegou mostram que a extensão – como função projetiva da instituição de ensino superior a seu meio - apresenta-se dentro de uma perspectiva mais ampla expressa pela própria contradição da universidade de um modo global. A extensão é uma função eminentemente política que em muitos momentos se prestou a uma ação puramente domesticadora e que em outros procurou caminhar no sentido de uma comunicação com as camadas populares apesar de não ter conseguido grandes resultados... Vale ressaltar, ainda, que se a extensão não foi, até hoje, ponto preponderante na política de ensino superior em relação às demais funções - ensino e pesquisa -, isto não significa que a mesma não tenha tido um importante papel histórico conforme se verifica ao longo do presente trabalho.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Dissertações defendidas na UFC

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