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Tipo: Tese
Título: Das inscrições da patologização em metamorfoses no mundo da vida: ensaio de psicologia social crítica
Autor(es): Souza Filho, José Alves de
Orientador: Lima, Aluísio Ferreira de
Palavras-chave: Psicologia social;Fenomenologia;Identidade;Patologização;Social psychology;Phenomenology;Identity;Pathologization
Data do documento: 2022
Citação: SOUZA FILHO, José Alves de. Das inscrições da patologização em metamorfoses no mundo da vida: ensaio de psicologia social crítica. Orientador: Aluísio Ferreira de Lima. 2022. 124 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.
Resumo: Esta tese trata de um estudo acerca dos processos de patologização do mundo da vida na sociedade contemporânea. Assim, discutimos quando justificações científicas sobre as questões e motivações de experiências significativas da vida cotidiana ganham contornos de identidades coerentes aos interesses de enquadramentos de uma sociedade capitalista, que seletivamente determina os significados da eficiência, funcionalidade eficácia e rentabilidade como sentido de vida. Trata-se de uma pesquisa filiada aos trabalhos do sintagma-identidade-metamorfose-emancipação da psicologia social crítica articulada com a teoria social do mundo da vida da teoria crítica da sociedade de Jürgen Habermas. Metodologicamente, trabalhamos com as operações críticas da Reconstrução. Na apresentação, questionamos questões psicossociais de saúde-doença deflagrados pela pandemia da COVID-19. No prólogo, apresentamos nosso referencial teórico, metodológico e problema de pesquisa. No primeiro estudo, intitulado “Interpelações fenomenológicas para a pesquisa da identidade na perspectiva da psicologia social crítica”, discutimos as relações da fenomenologia com os estudos da identidade metamorfose, a partir das temáticas do mundo da vida (Lebenswelt) na pesquisa sobre identidade-metamorfose. No segundo estudo, “Crítica da patologização das identidades/alteridades no mundo da vida”, problematizamos a patologização do sofrimento psíquico contemporâneo enquanto produto da minimização ético-política das identidades/alteridades no mundo da vida contemporâneo. Por fim, no epílogo, discutimos como a patologização se apresenta como um sistema seletivo de sociabilidade sobre as disposições de elementos psicossociais para construção de suas identidades. Esses processos operados por políticas de identidades que determinam as formas de reconhecimento humano na esfera pública em função aprendizagens de comportamentos, valores e atitudes enquadrados dentro do discurso da normalidade.
Abstract: This thesis is a study about the pathologization processes of the Lifeworld in contemporary society. Thus, we discuss when scientific justifications on the issues and motivations of significant experiences of everyday life take on the contours of identities coherent with the interests of a capitalist society, which selectively determines the meanings of efficiency, functionality, effectiveness and profitability as meanings of life. It is a research affiliated with the work of the identity-metamorphosis-emancipation syntagma of Critical Social Psychology articulated with the social theory of the Lifeworld in the critical theory of society by Jürgen Habermas. Methodologically, we work with the critical operations of Reconstruction. In the presentation, we discussed psychosocial health-illness issues triggered by the COVID-19 pandemic. In the prologue, we present our theoretical-methodological framework and the research problem. In the first study, entitled “Phenomenological Interpellations for Identity Research from the Perspective of Critical Social Psychology”, we discuss the relations on phenomenology for the studies of identity-metamorphosis, based on the themes of the Lifeworld (Lebenswelt) in researches on identity-metamorphosis. metamorphosis. In the second study, “Critique of the pathologization of identities/alterities in the Lifeworld”, we problematize the pathologization of contemporary psychic suffering as a product of the ethical-political minimization of identities/alterities in the contemporary Lifeworld. Finally, in the epilogue, we discuss pathologization as a selective system of sociability on the dispositions of psychosocial elements for the construction of identities, processes operated by identity politics that determine the forms of human recognition in the public sphere as a function of learning behaviors, values and attitudes framed within the discourse of normality.
Resumen: Esta tesis aborda un estudio sobre los procesos de patologización del mundo de la vida en la sociedad contemporánea. Así, discutimos cuándo las justificaciones científicas sobre los problemas y motivaciones de las experiencias significativas de la vida cotidiana toman contornos de identidades coherentes con los intereses de encuadramientos de una sociedad capitalista, que determina selectivamente los significados de eficiencia, funcionalidad, eficacia y rentabilidad como sentidos de vida. Esta es una investigación afiliada al trabajo sobre el sintagma identidad-metamorfosis-emancipación de la Psicología Social Crítica articulada con la teoría social del mundo de la vida en la teoría crítica de la sociedad de Jürgen Habermas. Metodológicamente, trabajamos con las operaciones críticas de la Reconstrucción. En la presentación, discutimos cuestiones psicosociales de salud-enfermedad desencadenadas por la pandemia de COVID-19. En el prólogo, presentamos nuestro marco teórico-metodológico y el problema de investigación. En el primer estudio, titulado “Interpelaciones fenomenológicas para la investigación de la identidad desde la perspectiva de la Psicología Social Crítica”, discutimos las relaciones de la fenomenología para los estudios de la identidad metamorfosis, a partir de los temas del mundo de la vida (Lebenswelt) en las investigaciones sobre la identidad-metamorfosis. En el segundo estudio, “Crítica de la patologización de las identidades/alteridades en el mundo de la vida”, problematizamos la patologización del sufrimiento psíquico contemporáneo como producto de la minimización ético-política de las identidades/alteridades en el mundo de la vida contemporánea. Por fin, en el epílogo, discutimos la patologización como un sistema selectivo de sociabilidad sobre las disposiciones de los elementos psicosociales para la construcción de las identidades, procesos operados por políticas de identidad que determinan las formas de reconocimiento humano en la esfera pública en función del aprendizaje de conductas, valores y actitudes enmarcadas en el discurso de la normalidad.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/67143
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