Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/66894
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Bruin, Pedro Felipe Carvalhedo de | - |
dc.contributor.author | Ferreira, Luana Gabrielle de França | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-04T15:04:27Z | - |
dc.date.available | 2022-07-04T15:04:27Z | - |
dc.date.issued | 2022-05-16 | - |
dc.identifier.citation | FERREIRA, L. G. F. Ciclo vigília-sono em adolescentes do ensino médio: caracterização, impacto da asma e de um programa de educação sobre sono. 2022. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66894. Acesso em: 04 jul. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66894 | - |
dc.description.abstract | The present thesis comprises three studies. The first evaluated adolescents’ sleep pattern, sleep quality, and daytime sleepiness, and examined the association of sex, chronotype, and social jetlag with their sleep quality. The second study investigated the impact of social jetlag on the degree of asthma control and the relationship between asthma and sleep quality, excessive daytime sleepiness, characteristics of the sleep-wake rhythm, and chronotype in adolescents. The third study evaluated the effects of intervention through a health education program on sleep on adolescents' sleep knowledge, habits, pattern, and quality. The research was developed in two stages: the first comprised a cross-sectional design with adolescent students in full-time high schools and the morning shift of ten schools, resulting in two studies. In the second stage, a longitudinal and intervention design was used to evaluate the effects of a sleep education program (PESS) on the sleep-wake cycle. Sociodemographic variables, chronotype, sleep schedule on school days and free days, social jetlag, sleep quality, excessive sleepiness score, asthma score, and asthma control score were collected. One thousand four hundred fifty-seven adolescents participated in the study, with a mean age of 16.1 ± 1.1 years; 53.9% were female, and 61.8% were in full-time education. In the first study, it was observed that 87.8% had low sleep duration (< 8h) on school days; 60.1% and 42% had poor sleep quality and excessive daytime sleepiness, respectively, and 76.2% reported daytime naps. In the logistic regression analysis, poor sleep quality was more significant in females; individuals with low sleep duration, afternoon chronotype, social jetlag (> 3.7h), daytime sleepiness and those who studied the entire shift. In the second study, 250 (17.2%) had a medical diagnosis and/or symptoms compatible with asthma, who were classified into groups: uncontrolled and controlled. It was observed that uncontrolled and controlled asthma groups had a higher percentage of poor quality sleep (81.7% vs. 77.4% vs. 56.5%, respectively) and a greater frequency of excessive daytime sleepiness (56.2% vs. 56.5% vs. 39.2%, respectively). There was no significant relationship between social jetlag and the presence and degree of asthma control. In the third study, 163 adolescents with a mean age of 16.6 ± 0.7 years participated in the study, the PESS intervention group, an increase in the number of correct answers was observed in 41.2% of the questions about sleep knowledge; however, there was no significant increase in sleep duration. On free days, there was a reduction in sleep onset and, consequently, a decrease in social jetlag in the intervention group. In conclusion, high school adolescents have insufficient and poor quality sleep and excessive daytime sleepiness, with frequent daytime naps. Students with asthma, regardless of the degree of control, have more excessive daytime sleepiness and insufficient and poor quality sleep than adolescents without asthma. The intervention program in the proposed molds allowed the acquisition of knowledge about sleep-related aspects but was not sufficient for substantial behavioral change. These results have implications for interventions focused on sleep quality in adolescents. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Adolescente | pt_BR |
dc.subject | Sono | pt_BR |
dc.subject | Sonolência | pt_BR |
dc.subject | Asma | pt_BR |
dc.subject | Educação em Saúde | pt_BR |
dc.subject | Higiene do Sono | pt_BR |
dc.title | Ciclo vigília-sono em adolescentes do ensino médio: caracterização, impacto da asma e de um programa de educação sobre sono | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A presente tese compõe-se de três estudos. O primeiro avaliou o padrão, qualidade do sono e sonolência diurna em adolescentes, bem como, a associação entre fatores, tais como, sexo, cronotipo e jetlag social, e a qualidade do sono. No segundo, investigou-se o impacto do jetlag social sobre o controle da asma e a relação entre asma e qualidade do sono, sonolência diurna excessiva (SDE), características do ritmo vigília-sono e cronotipo nesses indivíduos. No terceiro, foram avaliados os efeitos de um programa de educação em saúde de base escolar no conhecimento, hábitos, padrão e qualidade do sono dos adolescentes. A investigação foi desenvolvida em dois momentos: no primeiro, de delineamento transversal, participaram adolescentes do ensino médio, em turno integral e turno matutino, de dez escolas, originando os estudos 1 e 2. No segundo momento (estudo 3), foi utilizado delineamento longitudinal e de intervenção para avaliar o impacto do programa de educação em saúde sobre o sono (PESS). Foram coletadas variáveis sociodemográficas, cronotipo, horários do sono em dias de aula e dias livres, jetlag social, escore de qualidade do sono e de SDE, escore de asma e escore de controle de asma. Participaram 1.457 adolescentes, com idade média (±DP) de 16,1 ± 1,1 anos, sendo 53,9% do sexo feminino e 61,8% do ensino em tempo integral. No estudo 1, observou-se que 87,8% apresentaram baixa duração do sono (< 8h) nos dias de aula, 60,1% e 42% tiveram má qualidade do sono e SDE, respectivamente, e 76,2% relataram cochilos diurnos. Na análise de regressão logística, observou-se maior chance de má qualidade do sono nos indivíduos com baixa duração do sono, cronotipo vespertino, jetlag social (> 3,7h), SDE, turno integral e sexo feminino. No estudo 2, foram identificados 250 (17,2%) adolescentes com diagnóstico e/ou sintomas compatíveis com asma, os quais foram classificados em dois grupos: asma não controlada e asma controlada. Em ambos os grupos, comparados aos demais estudantes sem asma, observou-se maior frequência de má qualidade do sono (81,7% vs 77,4% vs 56,5%, respectivamente) e de SDE (56,2% vs 56,5% vs 39,2%, respectivamente). Não foi demonstrada relação significativa do jetlag social com a presença e o grau de controle da asma. No estudo 3, envolvendo 163 adolescentes, com idade média (±DP) de16,6±0,7 anos, o PESS promoveu um incremento de acertos em 41,2% das questões sobre conhecimento do sono, porém, sem aumento significativo da duração do sono. Nos dias livres, ocorreu redução do início do sono e, consequentemente, diminuição do jetlag social, no grupo intervenção. Em conclusão, adolescentes do ensino médio apresentam sono insuficiente e de má qualidade e SDE, com cochilos diurnos frequentes. Estudantes com asma, independentemente do grau de controle, têm mais sonolência diurna excessiva e sono insuficiente e de má qualidade que adolescentes sem asma. O programa de intervenção nos moldes propostos promove a aquisição de conhecimento sobre sono, porém, sem mudança comportamental substancial dentro do período avaliado. Estes resultados são relevantes para o direcionamento de intervenções voltadas à melhora da qualidade de sono em adolescentes. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DMC - Teses defendidas na UFC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2022_tese_lgff.pdf | 2,86 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.