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dc.contributor.advisorMarinho, Emerson Luís Lemos-
dc.contributor.authorCambota, Jacqueline Nogueira-
dc.date.accessioned2022-06-28T22:47:38Z-
dc.date.available2022-06-28T22:47:38Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationCAMBOTA, Jacqueline Nogueira. Pobreza e desigualdade no Ceará. 2002. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66787-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPobreza - Cearápt_BR
dc.subjectPobreza - Nordestept_BR
dc.subjectPobreza - Brasilpt_BR
dc.subjectCarência financeirapt_BR
dc.subjectCarência socioeconômicapt_BR
dc.subjectBaixa rendapt_BR
dc.subjectIndigênciapt_BR
dc.subjectFalta de recursos econômicospt_BR
dc.subjectCarência econômicapt_BR
dc.titlePobreza e desigualdade no Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrCAMBOTA, Jacqueline Nogueiro. A erradicação da pobreza é um dos grandes desafios do Brasil e este desafio se toma ainda maior para os Estados do Nordeste, região que abriga o maior número de pobres do país. Neste sentido, o trabalho pretende mensurar a pobreza e a indigência no Estado do Ceará, no período de 1992 a 1999, e depois classificar os pobres por cor, raça e escolaridade. Além disso, pretende-se verificar se a pobreza no Ceará é causada por falta de recursos ou má distribuição dos recursos. A mensuração da pobreza e da indigência foi feita através da construção das linhas de pobreza e indigência, respectivamente. A construção dessas linhas baseou-se nos dados das PNADs (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio) do IBGE. Verificou-se que entre 1993 e 1995 houve uma significativa queda no número de pobres e indigentes. Essa queda da pobreza e indigência nesse período é explicada pela adoção do Plano Real, que permitiu a queda da inflação e com isso o aumento do salário mínimo em termos reais. Esses efeitos benéficos do Plano Real foram empiricamente comprovados quando se mostra econometricamente que tanto a queda na inflação como o aumento do salário mínimo real influenciam na redução do número de pobres. Contudo, a partir de 1996 a pobreza se estabiliza, o que parece indicar o esgotamento dos efeitos distributivos do Plano Real. A distribuição da pobreza por escolaridade, cor e gênero mostrou que a maior parte dos pobres do Ceará apresenta baixa escolaridade, são pardos e do sexo feminino tanto para a zona urbana como para zona rural. Vê-se através das relações PIB per capita/linha de indigência e PIB per capita/linha de pobreza que a renda per capita do Ceará é bem superior aos valores definidos para as linhas de pobreza e indigência. Neste sentido, pode-se associar a persistência da pobreza à péssima distribuição da renda que é reforçada quando se analisa a trajetória do coeficiente de GINI e a apropriação da renda por quintis.pt_BR
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