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dc.contributor.authorMarques, Francisco Paulo Jamil Almeida-
dc.date.accessioned2011-08-17T11:29:30Z-
dc.date.available2011-08-17T11:29:30Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMARQUES, Francisco Paulo Jamil Alemida. Muro baixo, o povo pula: iniciativas institucionais de participação digital e seus desafios fundamentais. Opinião Pública, Campinas, v. 16, n. 1, 2010, p. 117-142pt_BR
dc.identifier.issn0104-6276 versão impressa-
dc.identifier.issn1807-0191 versão online-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/666-
dc.description.abstractThe article examines the difficulties faced by government projects aimed at fostering citizens’ political participation by using the Internet. After presenting the participatory tools found on two institutional websites (the Brazilian Presidency and the House of Representatives), I examine how the constraints pointed out by a relevant part of the literature in e-participation are reflected on such initiatives. The discussion grounded on empirical evidences highlights the argument that promoting online participation needs more than providing communication resources, since civic culture and other issues are still key factors in influencing our patterns of political involvement. A participatory use of digital tools will then depend more on circumstances such as institutional willingness than on the technical mechanisms available.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInternetpt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subjectInstituições políticaspt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectE-democracypt_BR
dc.subjectE-governmentpt_BR
dc.subjectPolitical participationpt_BR
dc.subjectPolitical institutionspt_BR
dc.titleMuro baixo, o povo pula: iniciativas institucionais de participação digital e seus desafios fundamentaispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo investiga as dificuldades mais comuns enfrentadas pelos projetos governamentais voltados para incrementar a participação através do emprego dos media digitais. Após breve diagnóstico dos recursos participativos existentes nos Portais da Presidência da República e da Câmara dos Deputados, é verificado se os constrangimentos técnicos e políticos que a literatura aponta em relação à adoção das ferramentas de comunicação digital se refletem em tais experiências. À luz dos elementos fornecidos pela investigação dos casos empíricos, defende-se o argumento de que promover a participação requer mais do que a oferta de recursos de comunicação, uma vez que cultura cívica e outras peculiaridades de cada democracia são fatores determinantes a influenciarem os padrões de envolvimento político. Se a idéia dos autores mais eufóricos se refere ao argumento de que a Internet torna o "muro" que protege as instituições representativas mais fácil de pular, deve-se considerar que o jogo político tradicional conta, muitas vezes, com artifícios próprios a fim de evitar o emprego efetivo das capacidades da rede digital.pt_BR
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