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dc.contributor.advisorBraga, Maria Goretti Serpa-
dc.contributor.authorFonsêca, Claudia Roberta Araújo-
dc.date.accessioned2022-06-03T20:25:12Z-
dc.date.available2022-06-03T20:25:12Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationFONSÊCA, Claudia Roberta Araújo. Evolução das políticas agrícolas 1960/ 2000. 2000. 84 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66225-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAgricultura - Brasilpt_BR
dc.subjectPlano Realpt_BR
dc.subjectAgricultura - Economiapt_BR
dc.titleEvolução das políticas agrícolas 1960/ 2000pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho concentra-se na análise das políticas agrícolas brasileiras a partir da década de 60 e, especialmente, após o lançamento do Plano Real. Como a agricultura tem reagido num cenário econômico totalmente novo com políticas Neoliberais e a globalização o que melhorou, piorou e qual deveria ser o comportamento do governo perante o setor. A agricultura possui grande importância econômica para o desenvolvimento, isto porque ela assume um importante papel de impulsionadora de outros segmentos econômicos, principalmente a indústria, com a transferência de recursos e várias outras funções que vai desde fornecedora de mão-de-obra até matéria-prima. Porém, a atividade agrícola requer do Estado uma assistência muito especial que vai desde o subsídio para compra de equipamentos até a garantia de venda do produto por um preço mínimo no mercado. E para isso é essencial a aplicação de recursos de forma eficaz e eficiente pois a agricultura é uma atividade de alto risco tanto pelo lado do mercado( devido as oscilações de preços) quanto pelo lado da natureza ( que não pode ser totalmente controlada pelo homem). Por isso deve ser amparada por políticas agrícolas confiáveis e que tornem a atividade mais atrativa para o produtor. A entrada do Brasil na nova ordem Neoliberal e globalizada, marcada especialmente pelo Plano Real, fez uma reviravolta nas formas de políticas agrícolas no país que já vinham se esfacelando desde o final da década de 70 com a diminuição do funding para o setor e, consequentemente, a maior dificuldade em obter recursos baratos para produzir. A partir da década de 90 e principalmente com a abertura comercial o setor agrícola tem sofrido com as oscilações das safras , áreas plantadas além do preço dos produtos estarem baixos devido as importações e as grandes crises financeiras que diminuíram as exportações. Sem falar no apoio governamental quase inexistente deixando a agricultura a mercê dos mercados.pt_BR
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