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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRezende, C. E.-
dc.contributor.authorLacerda, Luiz Drude de-
dc.contributor.authorOvalle, A. R. C.-
dc.contributor.authorSilva, L. F. F.-
dc.date.accessioned2022-05-25T13:12:56Z-
dc.date.available2022-05-25T13:12:56Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationREZENDE, C. E.; LACERDA, Luiz Drude de; OVALLE, A. R. C.; SILVA, L. F. F.. Diel organic fluctuations in a mangrove tidal creek in Sepetiba bay, Southeast Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 67, p. 673-680, 2007.pt_BR
dc.identifier.issn1678-4375-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/66066-
dc.description.abstractThe carbon (C) concentration and flux, as dissolved organic carbon (DOC), particulate organic carbon (POC) and macrodetritus (MD), were quantified through 4 tidal cycles in a mangrove tidal creek in Southeastern Brazil. DOC was the major fraction of the total C concentration, accounting for 68 and 61% of the total C concentration during ebb and flood periods respectively. Concentrations of DOC (Ebb = 3,41 ± 0,57 mgC.L-1 and Flood = 3,55 ± 0,76 mgC.L-1) and POC (Ebb = 1,73 ± 0,99 mgC.L-1 and Flood = 1,28 ± 0,45 mgC.L-1) were relatively similar during the four tidal cycles. Macrodetritus presented a wide variation with concentration peaks probably related to external forces, such as winds, which enrich the ebb flow with leaf litter. DOC and POC fluxes depended primarily on tidal and net water fluxes, whereas MD fluxes were not. The magnitude of the DOC and POC fluxes varied with the area flooded at high tide, but not the MD fluxes. DOC was the major form of carbon export to Sepetiba Bay. During the four tidal cycles, the forest exported a total of 1,2 kg of organic carbon per ha, mostly as DOC (60%), followed by POC (22%) and MD (18%).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBrazilian Journal of Biologypt_BR
dc.subjectDissolved organic carbonpt_BR
dc.subjectMacrodetrituspt_BR
dc.subjectMangrovept_BR
dc.subjectCarbono orgânico dissolvidopt_BR
dc.subjectDetritospt_BR
dc.subjectManguept_BR
dc.titleDial organic carbon fluctuations in a mangrove tidal creek in Sepetiba bay, Southeast Brazilpt_BR
dc.title.alternativeFlutuações diurnas do carbono orgânico em um canal de maré na Baía de Sepetiba, SE Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs concentrações e fluxos de carbono orgânico sob forma de carbono orgânico dissolvido (COD), carbono orgânico particulado (COP) e macrodetritos (MD) foram quantificadas durante 4 ciclos de maré em canal de maré na Floresta Experimental de Itacuruçá, Baía de Sepetiba, RJ, litoral sudeste do Brasil. COD foi a fração mais importante para a concentração total de carbono orgânico, contribuindo com 68 e 61% da concentração total de C nos períodos de maré vazante e enchente, respectivamente. As concentrações de COD (vazante = 3.41 ± 0.57 mgC.L-1 e enchente = 3.55 ± 0.76 mgC.L-1) e COP (vazante = 1.73 ± 0.99 mgC.L-1 e enchente = 1.28 ± 0.45 mgC.L-1) foram similares durante os 4 ciclos de maré. A fração macrodetritos apresentou uma ampla variabilidade com máximos de concentração relacionados a fatores externos como ventos, que enriqueceram as águas de vazante com macrodetritos. A magnitude dos fluxos de COD e COP, mas não os de macrodetritos, relacionaram-se com os fluxos de água e a conseqüente área inundada pela maré. A fração COD foi a mais importante forma de exportação de carbono orgânico pelo manguezal. Durante os 4 ciclos monitorados, a floresta exportou um total de 1.2 kg de carbono orgânico, 60% sob forma de COD, seguido pelo COP (22%) e pela fração macrodetritos (18%).pt_BR
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