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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPaiva, Ricardo Alexandre-
dc.contributor.authorFonteles, Ligia Feitosa-
dc.date.accessioned2022-05-20T12:49:44Z-
dc.date.available2022-05-20T12:49:44Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationFONTELES, L.F. Viramundo : arquitetura, educação e autonomia na ciranda infantil do acampamento Zé Maria do Tomé - MST. 2022. 169 p. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65983-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectCiranda infantilpt_BR
dc.subjectZé Maria do Tomépt_BR
dc.subjectArquitetura efêmerapt_BR
dc.titleViramundo : arquitetura, educação e autonomia na ciranda infantil do acampamento Zé Maria do Tomé - MSTpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho surge da intenção de colaborar com a luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por meio de um projeto arquitetônico de programa educacional voltado, principalmente, para o atendimento de crianças e adolescentes acampados. A pesquisa tem como ponto de partida, então, um estudo acerca da relevância da educação e dos espaços de ensino-aprendizagem em contextos de insurgência popular, com foco na realidade do MST no Ceará. Nesse sentido, a precariedade de muitos dos espaços construídos nos acampamentos se apresenta como elemento desfavorável ao desenvolvimento das práticas pedagógicas defendidas pelo Movimento e ao fortalecimento das comunidades acampadas. A partir disso, a arquitetura assume a centralidade do trabalho com o objetivo de desenvolver um projeto para construção de uma Ciranda Infantil no Acampamento Zé Maria do Tomé, localizado próximo à cidade de Limoeiro do Norte, no estado do Ceará. Para tanto, são investigadas soluções espaciais efêmeras adaptáveis ao contexto de instabilidade e escassez de recursos vivenciado hoje no Acampamento. O projeto proposto busca, portanto, abarcar aspectos como a flexibilidade espacial, a possibilidade de itinerância e a autonomia da comunidade, que deve atuar como protagonista na construção e ocupação do espaço. Por fim, destaca-se a intenção de que este trabalho seja também uma exaltação da luta e da resistência dos Sem-Terra.pt_BR
Aparece nas coleções:ARQUITETURA E URBANISMO - Memorial

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