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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBraga, Maria Goretti Serpa-
dc.contributor.authorCarvalho, Roberto Alves de-
dc.date.accessioned2022-05-06T15:58:52Z-
dc.date.available2022-05-06T15:58:52Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationCARVALHO, R. A. de. Crédito Rural: aplicações e resultados Brasil: 1965 - 1995. 1997. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1997.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65626-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCrédito rural - Brasilpt_BR
dc.subjectPolítica agrícola - Brasilpt_BR
dc.subjectCiências Econômicaspt_BR
dc.titleCrédito Rural: aplicações e resultados Brasil: 1965 - 1995pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm todos os países capitalistas avançados, o Estado tem sido o maior responsável pelo enorme desenvolvimento por que passou a agricultura, tendo como base a estrutura familiar de produção agrícola. Mesmo no Brasil, país de desenvolvimento industrial recente, o Estado teve uma boa participação no processo de modernização das relações de produção no campo. No nosso caso, o principal instrumento utilizado foi o crédito rural subsidiado aos chamados investimentos rurais, principalmente para aquisição de máquinas e implementos agrícolas. Isso provocou uma crescente integração dos capitais urbano/industriais a montante e a montante da agricultura, passando a se constituir os chamados complexos agro-indústriais. Apesar do sistema de crédito instituído a partir de 1965 se destinar ao fomento dos pequenos e médios agricultores, o que se assistiu foi a uma crescente concentração do crédito, da renda, da produção e de terras nas mãos dos grandes produtores rurais engajados na produção de culturas voltadas para a exportação, orientados e apoiados pelas políticas econômicas postas em práticas pelos governos autoritários da época. A modernização que se alcançou esteve, portanto, limitada a alguns setores e segmentos agrícolas, excluindo a grande parcela de pequenos agricultores familiares que continuaram escravos da estrutura fundiária arcaica e extremamente concentrada. É tanto, que ainda hoje a reforma agrária que esteve bastante em discussão à época da implantação dessa chamada "modernização conservadora" não foi concretizada.pt_BR
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