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dc.contributor.advisorAlmeida, Custódio Luís Silva de-
dc.contributor.authorCarvalho Júnior, Adail Pereira-
dc.date.accessioned2013-11-07T17:51:16Z-
dc.date.available2013-11-07T17:51:16Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCARVALHO JÚNIOR, Adail Pereira. A tensão entre oralidade e escritura como reveladora do que é filosofia para Platão: um estudo do Fedro e da Carta VII à luz das doutrinas não escrita. 2011. 115 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6525-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectTrabattoni, Franco, 1956 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectPlatonismopt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.subjectPlatão - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.titleA tensão entre oralidade e escritura como reveladora do que é filosofia para Platão: um estudo do Fedro e da Carta VII à luz das doutrinas não escritapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo busca investigar a Tensão entre oralidade e escritura como reveladora do que é Filosofia para Platão, tensão que se apresenta no diálogo Fedro e na Carta VII. Vários questionamentos nos vêm à mente quando abordamos essa tensão entre a oralidade e a escritura no pensamento filosófico de Platão; teria ele concebido uma doutrina que buscasse preservar a escrita para um público amplo e reservado o ensinamento oral para membros da Academia? Será que a palavra ‘doutrina’ seria o termo certo para expressarmos sua filosofia, sobretudo quando consideramos as ambigüidades encontradas nos seus diálogos? Essa interpretação doutrinal vem até nós através da Escola de Tübingen que recupera e valoriza as ditas “doutrinas não escritas de Platão”, no final dos anos de 1950, com H. Krämer e K. Gaiser; a partir de 1980, ganhando impulso com os trabalhos de G. Reale que interpreta e atribui a Platão um ensinamento esotérico, cuja referência seria os seus ensinamentos orais, Reale traduz para o italiano a pesquisa do grupo de Tübingen e elabora uma versão própria das teses esotéricas. A posição que apresento nessa investigação é baseada na contraposição entre a tese da Escola de Tübingen e a obra de F.Trabattoni (1998). Para Trabattoni, é necessário uma leitura mais atenta do diálogo e da carta de modo a se buscar uma análise da obra como um todo, não somente de alguns fragmentos do diálogo e da carta. Para o comentador italiano o texto platônico requer os mesmos procedimentos de análise utilizados em qualquer texto encenado, no qual, mostra-se lícito encontrar algumas opiniões efetivamente defendidas pelo autor assim seja necessário analisar o texto em seu conjunto, fazendo com que tais opiniões se originem do enredo dramático de ação e diálogo.pt_BR
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