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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/65031
Tipo: | TCC |
Título: | Câmbio e exportações: uma estudo empírico para os anos 90 |
Autor(es): | Lima, André Pereira |
Orientador: | Holanda, Marcos Costa |
Palavras-chave: | Câmbio - Brasil;Exportações - Brasil;Plano Real - Economia (Brasil);CIência Econômicas |
Data do documento: | 1997 |
Citação: | LIMA, Câmbio e exportações: uma estudo empírico para os anos 90. 1997. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicos) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1997. |
Resumo: | Tendo em vista a discussão atual no cenário econômico do país sobre a valorização da taxa de câmbio real e a atuação das exportações, surgindo sucessivos déficts no Balanço Comercial, este trabalho tem o intuito de fazer um estudo empírico da taxa de câmbio real e das exportações privilegiando o comportamento destas duas variáveis nos anos 90. Para isto, calculamos o câmbio real segundo a Teoria da Paridade Poder de Compra, definindo aquele como o câmbio nominal multiplicado pela razão entre o índice de preços ao consumidor da OECD o índice do preço doméstico. Adotamos os seguintes índices: IPA-DI, IGP-DI e o IPC-Fipe. Através deste cálculo, assume-se que em agosto de 1994 o câmbio está em equilíbrio. Investigamos a existência da defasagem cambial. Aproveitando o cálculo do câmbio real, para os dois primeiros anos do Plano Real. Estimamos também, duas regressões para exportações totais e de manufaturados seguindo o Modelo de A C. Lemgruber (1976) usando o Método dos Mínimos Ordinários. A regressão estimada tem como período entre 1975 a 1995, dando maior ênfase a relação câmbio e exportação nos anos 90. A regressão está baseada na hipótese do país pequeno. Esta diz que o preço das exportações é determinado no comércio internacional, ou seja, o preço é dado. Os resultados mostram-nos que há defasagem cambial, contudo a magnitude depende do índice de preços domésticos que adote como deflator da taxa de câmbio real. E que não é apenas o câmbio que determina as exportações. Mas a existência de uma demanda externa, para as exportações totais é o principal fator, e o grau de ociosidade da indústria brasileira para as exportações de manufaturados. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/65031 |
Aparece nas coleções: | CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Monografias |
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