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dc.contributor.authorLins, Juliana Ribeiro-
dc.date.accessioned2022-03-02T19:20:47Z-
dc.date.available2022-03-02T19:20:47Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLINS, Juliana Ribeiro. Controvérsia sobre a perversão feminina. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 13, n. 1, p. 169-171, jan./jun. 2022. Resenha da obra de: MENDONÇA, Lígia Furtado. Há mulheres na perversão? Rio de Janeiro: Luziê, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64220-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstruturação psíquica perversapt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectPerversões em Freudpt_BR
dc.titleResenha Controvérsia sobre a perversão femininapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá mulheres na perversão? Essa pergunta serve de título para o livro de Lígia Furtado Mendonça (2018), a qual é resultado de seu percurso significativo de pesquisa acadêmica dedicada à temática das perversões. O livro trata das relações possíveis entre a estrutura perversa e o feminino, a partir da Psicanálise. Como afirma a própria autora, o seu objetivo é o de confrontar posições teóricas, não unânimes, que reservam a possibilidade da existência de uma estrutura perversa ao campo do masculino. Encontra-se dividido em sete capítulos que orbitam em torno de três tópicos: o primeiro dedica-se ao modo como a perversão era compreendida antes do surgimento da Psicanálise, e por seu entendimento propriamente freudiano e lacaniano. De forma mais específica, diríamos que o livro retoma a teorização acerca das perversões em Freud a partir de um marco teórico lacaniano, o qual serve à delimitação das concepções diferencias do feminino e do masculino a partir da lógica da sexuação e de sua consequente aplicação ao domínio das perversões. Tal percurso é distribuído a partir de três grandes tópicos: o primeiro abrange o percurso dos estudos sobre as perversões anteriormente à edificação da psicanálise e as contribuições de Freud e de Lacan ao mesmo; o segundo tópico trata das noções de feminino e de masculino, que são discutidas partir do conceito de fantasia; por último, no terceiro tópico, a autora recorre à discussão de um caso clínico e de uma personagem ficcional para articular as questões teóricas levantadas nos capítulos anteriores. A relevância teórica e clínica da referida publicação consiste sobretudo em examinar a controvérsia sobre a existência ou não de mulheres que apresentam uma estruturação psíquica perversa, contribuindo para o alargamento desse debate a partir da inserção de novos elementos à sua discussão, de modo a proporcionar sua inteligibilidade formal. [...]pt_BR
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