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dc.contributor.authorBarros, Cristiano Silva de-
dc.date.accessioned2022-02-15T20:59:42Z-
dc.date.available2022-02-15T20:59:42Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationBARROS, Cristiano Silva de. Perspectivas para a tradução de literatura chicana. Transversal – Revista em Tradução, Fortaleza, v. 7, n. 11, p. 31-49, 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63949-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTransversal – Revista em Traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura chicanapt_BR
dc.subjectTradução de literatura chicanapt_BR
dc.subjectLuis Valdezpt_BR
dc.subjectPensamiento Serpentinopt_BR
dc.subjectTraducción de literatura chicanapt_BR
dc.titlePerspectivas para a tradução de literatura chicanapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA cultura do povo chicano se constrói a partir do encontro entre o universo hispânico do México e o universo anglo-saxônico dos Estados Unidos, e, em seu interior, seus integrantes desenvolvem um modo próprio de falar, de se expressar, expressar seu mundo e sua cosmovisão, uma linguagem híbrida, múltipla, conhecida de maneira geral como spanglish (D’AMORE, 2010). Além de funcionar como um instrumento de comunicação, a linguagem dos chicanos também é usada como ferramenta de afirmação cultural, identitária e de resistência pelos membros de sua comunidade, incluindo os autores da literatura produzida por essa etnia. Tal literatura se caracteriza, entre outros aspectos, por diversas estratégias utilizadas por seus produtores para materializar em sua obra a voz chicana, plural e polifônica, e o tradutor que se proponha a enfrentar o desafio de traduzir textos desse sistema literário tem, basicamente, dois grandes caminhos para seguir: enveredar-se pelas mesmas trilhas percorridas pelo texto fonte e seu autor, ou não. Neste trabalho, cada um desses caminhos é discutido, comentado (com base em BOJANINI, 2008; D’AMORE, 2010; PONZ, 2010; CARRA, 2011, 2013; ARBOLEDA TORO, 2017; AHMED, 2018), e exemplificado com exercícios tradutórios da obra Pensamiento Serpentino (1973, 1990), do dramaturgo chicano Luis Valdez.pt_BR
dc.description.abstract-esLa cultura del pueblo chicano se construye a partir del encuentro entre el universo hispano de México y el universo anglosajón de los Estados Unidos, y, en su interior, sus miembros desarrollan su propia forma de hablar, de expresarse, expresar su mundo y su cosmovisión, un lenguaje híbrido, múltiple, conocido de modo general como spanglish (D’AMORE, 2010). Además de funcionar como un instrumento de comunicación, el lenguaje de los chicanos también se utiliza como una herramienta de afirmación cultural, identitaria y de resistencia por parte de los miembros de su comunidad, incluidos los autores de la literatura producida por este grupo étnico. Dicha literatura se caracteriza, entre otros aspectos, por varias estrategias utilizadas por sus productores para materializar en su obra la voz chicana, plural y polifónica, y el traductor que se propone afrontar el reto de traducir textos de este sistema literario tiene básicamente dos grandes caminos a seguir: ir por los mismos senderos recorridos por el texto fuente y su autor, o no. Este trabajo discute y comenta cada uno de estos caminos (basado en BOJANINI, 2008; D’AMORE, 2010; PONZ, 2010; CARRA, 2011, 2013; ARBOLEDA-TORO, 2017; AHMED, 2018), y los ejemplifica con ejercicios de traducción de la obra Pensamiento Serpentino (1973, 1990), del dramaturgo chicano Luis Valdez.pt_BR
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