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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFernandes, Breno Gomes-
dc.contributor.authorRabelo, Amanda Rodrigues-
dc.contributor.authorFernandes, Priscila Barbosa-
dc.contributor.authorCavalcante Neto, Artur de Paula-
dc.contributor.authorSoares Filho, Aldeney Andrade-
dc.date.accessioned2022-02-02T17:38:45Z-
dc.date.available2022-02-02T17:38:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFERNANDES, Breno Gomes; RABELO, Amanda Rodrigues; FERNANDES, Priscila Barbosa; CAVALCANTE NETO, Artur de Paula; SOARES FILHO, Aldeney Andrade. Bioindicadores fitoplanctônicos do estuário do Rio Iguape, Aquiraz (Ceará, Brasil). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63754-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁgua - Qualidadept_BR
dc.subjectFitoplânctonpt_BR
dc.subjectEutrofizaçãopt_BR
dc.titleBioindicadores fitoplanctônicos do estuário do Rio Iguape, Aquiraz (Ceará, Brasil)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA qualidade da água constitui um fator de constante estudo, pois ela reflete de maneira rápida as ações antrópicas que causam impactos nos ecossistemas aquáticos. A análise de parâmetros físicos e químicos são procedimentos rotineiros utilizados para se verificar a manutenção das condições ambientais. No entanto, analisar a composição da comunidade planctônica, principalmente o fitoplâncton, o elo primário da teia alimenta, concomitantemente com seus bioindicadores, poderão evidenciar se a integridade ambiental está sendo conservada, já que a sanidade das comunidades biológicas é o indicador máximo e mais eficiente da sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos. Assim, visando verificar a presença de organismos do fitoplâncton bioindicadores de qualidade da água do no estuário do Rio Iguape, foram realizadas coletas quinzenais no período de setembro de 2015 a abril de 2016, utilizando rede de plâncton com malha de 25 µm, sendo filtrado 120 L de água e concentrado para 10 mL, preservado em formol a 4% e, analisada 10 subamostras de 0,1 mL em microscópio Opton Tim 2008. No local, também, obteve-se os dados de temperatura de água, oxigênio dissolvido, pH, salinidade, e transparência de água. Os teores de fosfato, amônia, nitrito e nitrato foram determinados no Laboratório de Bioecologia – Labec, do Departamento de Engenharia de Pesca da UFC. Foram identificadas 48 espécies distribuídas entre as Classes Cyanophyceae (10), Bacillariophyceae (31), Chlorophyceae (6) e Zygnematophyceae (1). Dessas espécies, destaca-se como bioindicadores: , Chroococcus dispersus, Merismopedia elegans, Microcystis aeruginosa, Oscillatoria sp., Dolichospermum planctonicum, Synedra ulna, Synedra acus, Scenedesmus quadricauda e Staurastrum chaetoceros, que juntamente com a baixa transparência da água e os elevados teores de fosfato, amônia, nitrito e nitrato, fora dos padrões recomendados pela literatura, caracterizaram o estuário do Rio Iguape como um ambiente eutrofizado.pt_BR
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