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Tipo: Dissertação
Título: Ilá – quilombismo, ancestralidade e semiótica dos terreiros: por uma cartografia da pessoa preta nas artes visuais
Título(s) alternativo(s): Ilá - quilombismo, ancestralité et sémiotique des terreiros: pour une cartographie de la personne noire dans les arts visuels
Autor(es): Sousa, George Ulysses Rodrigues de
Orientador: Parode, Fábio Pezzi
Palavras-chave: Arte;Quilombismo;Epistemologia da ancestralidade;Análise estética;Semiótica
Data do documento: 2021
Citação: SOUSA, George Ulysses Rodrigues de. Ilá – quilombismo, ancestralidade e semiótica dos terreiros: por uma cartografia da pessoa preta nas artes visuais. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.
Resumo: Em “ILÁ – Quilombismo, Ancestralidade e Semiótica dos Terreiros: por uma Cartografia da Pessoa Preta nas artes visuais”, analisamos o trabalho artístico de pessoas pretas no Brasil, notadamente Moisés Patrício, Juh Almeida, Safira Moreira e Clébson Francisco, e especificamente suas obras no campo das artes visuais, fotografia e vídeo. Busca-se também, partindo da Comunicação, teorias e metodologias para uma análise crítica e estética dessas obras, relacionando-as ao universo sígnico das religiões de matriz africana, especialmente o candomblé de nação ketu. Objetiva-se identificar uma semiótica dos terreiros de candomblé própria às obras analisadas; destarte nos utilizamos da epistemologia da ancestralidade (OLIVEIRA, 2005), indicando-a como elemento pivotal da produção de imagens de Pessoas Pretas em diáspora no Brasil, reunindo-os assim no que Abdias Nascimento nomeará de Quilombo (1980). No horizonte desta pesquisa está a investigação do racismo institucionalizado e das estratégias de afirmação do povo afro-diaspórico através da arte, bem como os espaços de promoção de vida da Pessoa Preta.
Résumé: Dans “ILÁ – Quilombismo, Ancestralidade e Semiótica dos Terreiros: por uma Cartografia da Pessoa Preta nas artes visuais”, nous faisons une analyse du travail artistique des personnes noirs au Brésil, particulièrement Moisés Patrício, Juh Almeida, Safira Moreira et Clébson Francisco, plus précisément leurs œuvres dans le domaine des arts visuels, la photographie et la vidéo, mais aussi une recherche à partir de la communication, ses théories et méthodologies par une analyse critique et esthétique de ces œuvres en les mettant en relation avec l’univers des signes des religions d’origine africaine, plus précisément le candomblé Ketu. Cette dissertation a comme objectif identifier une sémiotique de les “terreiros de candomblé” spécifique aux oeuvres analysées; de cette façon, nous utilisons l’épistémologie de l’ancestralité (OLIVEIRA, 2005), comme élément pivotant de cette production d’images de la Personne Noire (catégorie ontologique) de la diaspora au Brésil, les réunissant ainsi dans ce que Abdias Nascimento appellera “Quilombismo” (1980). À l’horizon de cette recherche habite l’investigation du racisme institutionnalisé et des stratégies d’affirmation du peuple afro-diasporique à travers l’art, bien comme les espaces de promotion de vie de la Personne Noire. MOTS-CLÉ: Art. Quilombismo. Épistémologie de l’Ancestralité. Analyse esthétique. Sémiotique.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/63722
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