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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Francisco Elton Martins de-
dc.contributor.authorSerafim, Monica de Souza-
dc.date.accessioned2021-12-13T14:06:34Z-
dc.date.available2021-12-13T14:06:34Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSOUZA, Francisco Elton Martins de; SERAFIM, Monica de Souza. Análise das relações intertextuais, interdiscursivas e intradiscursivas em canção do exílio (Dias, 1846), nova canção do exílio (Andrade, 1945), uma canção (Quintana, 1962) e nova canção do exílio (Gullar, 2000). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 6, n. 6, p. 3546, 2021. (Encontro de Extenção, 30)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62941-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIntertextualidadept_BR
dc.subjectInterdiscursividadept_BR
dc.subjectIntradiscursividadept_BR
dc.titleAnálise das relações intertextuais, interdiscursivas e intradiscursivas em canção do exílio (Dias, 1846), nova canção do exílio (Andrade, 1945), uma canção (Quintana, 1962) e nova canção do exílio (Gullar, 2000)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho teve o objetivo de analisar os aspectos intertextuais, interdiscursivos e intradiscursivos presentes nos poemas Canção do Exílio (DIAS, 1846), Nova Canção do Exílio (ANDRADE, 1945), Uma Canção (QUINTANA, 1962) e Nova Canção do Exílio (GULLAR, 2000). Fundamentamo-nos nas conceituações a respeito de texto, intertexto, intertextualidade, discurso, interdiscurso e intradiscurso presentes em Koch (2004), Foucault (2009), Bakhtin (1995) e Orlandi (2009). Nossa análise nos permitiu vislumbrar que os três primeiros poemas apresentam entre si uma relação de interdiscursividade, pois emitem discursos semelhantes a respeito de nossa pátria em diferentes momentos de sua História. Dias, Andrade e Quintana se aproximam mais da definição de discurso como meio de contraposição a regimes, a situações ditatoriais e a pessoas ou classes dominantes, conforme o presente em Foucault (2009). Já o poema de Gullar fecha-se em seu intradiscurso, utilizando o recurso da intertextualidade para aproximar-se dos três anteriores, mas isolando-se do contexto sócio-histórico em que foi escrito. Acreditamos que Gullar desejou construir um discurso amoroso justamente para, talvez, contrapor-se aos discursos de protesto presentes nos três exemplos anteriores. Talvez tenha sido uma contraposição intencionalmente criada pelo poeta ou até mesmo uma tentativa de aproximar a beleza de nossa pátria, cantada nos demais poemas, da beleza de sua amada. À guisa de conclusão, podemos afirmar que as relações de interdiscursividade e intradiscursividade se constroem e se desconstroem com o intuito da crítica e do embate pacífico e inteligente contra situações dadas como insustentáveis em suas ocorrências e incoerências. O intradiscurso, mesmo fechando-se em si mesmo, não deixa de utilizar recursos mencionados em outros textos previamente concebidos e, portanto, partilha e utiliza-se da intertextualidade.pt_BR
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