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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorViana, Rodrigo Ponte-
dc.contributor.authorPinheiro, Gabriel-
dc.contributor.authorSilva, João Amarildo Rodrigues da-
dc.contributor.authorAzevedo, Priscila Timbó de-
dc.contributor.authorFranco, Camila Silva-
dc.contributor.authorRocha, Catarina Brasil D'Alva-
dc.date.accessioned2021-12-02T18:47:54Z-
dc.date.available2021-12-02T18:47:54Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationVIANA, Rodrigo Ponte; PINHEIRO, Gabriel; SILVA, João Amarildo Rodrigues da; AZEVEDO, Priscila Timbó de; FRANCO, Camila Silva; ROCHA, Catarina Brasil D’Alva. Caracterização clínica e dificuldades do tratamento convencional do hipoparatireoidismo em um hospital terciário. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62683-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHipoparatireoidismo - Tratamentopt_BR
dc.subjectDoenças Osteometabólicas - Tratamentopt_BR
dc.titleCaracterização clínica e dificuldades do tratamento convencional do hipoparatireoidismo em um hospital terciáriopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: O tratamento convencional do hipoparatireoidismo (HP) é fundamentado na reposição de cálcio e análogos da vitamina D, sendo eficaz na correção da hipocalcemia, porém não corrige as outras anormalidades bioquímicas, aumentando o risco de complicações. Objetivos: Descrever aspectos clínico-laboratoriais de uma população de pacientes com HP em tratamento com cálcio e calcitriol. Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes com HP do ambulatório de doenças osteometabólicas do Hospital das Clínicas da UFC. Resultados: Incluímos 151 pacientes (89% mulheres). A idade foi 54,1 ± 14,7 anos e a duração da doença 13,8 ± 19,4 anos. Etiologia pós-cirúrgica em 96,6% dos casos (n=146), dos quais 39% operados por doenças malignas da tireoide ou laringe. A menor calcemia foi 6,5 ± 1,2 mg/dL com PTH 7,7 ± 7,3 pg/mL e a fosfatemia máxima 6,0 ± 1,4 mg/dL. Na última consulta ambulatorial, os pacientes faziam uso de 1,8 ± 0,8 g/dia de cálcio elementar e 0,5 ± 0,3 mcg/dia de calcitriol e 21% usavam hidroclorotiazida. Nessa ocasião, a calcemia média foi 8,4 ± 0,8 mg/dL, fosfatemia 4,8 ± 0,9 mg/dL, produto cálcio x fósforo 40,1 ± 7,6 mg²/dL² e calciúria 180 ± 101 mg/24 h. Entretanto, apenas 43% apresentaram calcemia dentro da meta de 7,8 a 8,6 mg/dL (24%, calcemia < 7,8 mg/dL e 33%, calcemia > 8,6 mg/dL); enquanto fosfatemia e calciúria foram normais em 78% e 90% dos pacientes, respectivamente. Durante todo seguimento, 22% apresentaram algum episódio de hipercalcemia e 30% algum episódio de hipercalciúria. Função renal normal em todos. Conclusão: O tratamento convencional do HP em um serviço de atenção terciária especializado em doenças osteometabólicas seguindo protocolo cientificamente fundamentado, ainda assim apresenta escapes representados por índices não desprezíveis de pacientes fora das metas de calcemia, fosfatemia e calciúria. Dessa forma, a perspectiva futura de reposição do hormônio deficiente torna-se atrativa para pacientes de difícil controle.pt_BR
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