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dc.contributor.advisorTota, Martinho-
dc.contributor.authorMoreira, Silmara Peixoto-
dc.date.accessioned2021-12-02T13:49:51Z-
dc.date.available2021-12-02T13:49:51Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMOREIRA, Silmara Peixoto. Experivivências (auto)etnográficas: artista-professora e estudantes de uma escola pública em Maracanaú/CE. Orientador: Martinho Tota. 2021. 87 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa Associado de Pós-Graduação em Antropologia, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62657-
dc.description.abstractThis paper is based on the experience of the researcher as an artist-teacher of a Visual Arts elective in a full-time public state school, located in Maracanaú-CE. It is understood that anthropology plays an important role in the process of questioning paradigms in the field of education, broadening the context to be investigated, especially regarding the dialogue between art and education. In this fieldwork process, we conceptualize as autoethnographic experiences, the way of doing research based on the experiences of the researcher herself. One of the goals of this research was to identify how artistic expressions are part of the social experiences of the student-artists and in what way the artistic production of student-artists is allied to their social context inside and outside of school. In this work we established several dialogues with different social agents, in particular with four young student-artists. This methodology of experiviences finds theoretical grounding in Mariza Peirano "teoriavivida" (1995; 2006), in the reflection of "autoethnography" brought by Strathern, (2014), in "affect in anthropology" brought by Jeanne Favret-Saada (2005), in the feminist writing of Donna Haraway (2004), and of Bell Hooks (2015), and in Paulo Freire education as transformative practice (1980; 2015). The methodology of experivivences consists in the relationship of approaching the interlocutors in the fieldwork not only by describing and observing it, but by relating, feeling it, living it, and experiencing it with the social groups, embodied and contextualized historically, in time and space, with all the complexity of social and interpersonal relationships. The experiences are also found in the approximation of several axes of differentiation of social markers, (of class, race/color, ethnicity, gender, and sexuality) and the ways they relate to each other in the school context and outside it.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExperivivênciaspt_BR
dc.subjectArtes Visuaispt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectMaracanaú/CEpt_BR
dc.titleExperivivências (auto)etnográficas: artista-professora e estudantes de uma escola pública em Maracanaú/CEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho parte da experiência da pesquisadora como artista-professora de uma eletiva de Artes Visuais em uma escola pública estadual de tempo integral, localizada em Maracanaú- CE. Compreende-se que a antropologia tem um importante papel no processo de questionamento de paradigmas no campo da educação, ampliando o contexto a ser investigado, notadamente no que diz respeito ao diálogo entre arte e educação. Neste processo de trabalho de campo conceituamos como experivivências autoetnográficas, o modo de fazer pesquisa a partir das experivivências da própria pesquisadora. Um dos objetivos desta pesquisa foi identificar como as expressões artísticas fazem parte das experivivências sociais das artistas-estudantes e de que forma a produção artística de artistas-estudantes está aliada ao seu contexto social dentro e fora da escola. Estabelecemos neste trabalho diversos diálogos com diferentes agentes sociais, em especial, com quatro jovens estudantes-artistas. Esta metodologia das experivivências encontra fundamento teórico na “teoriavivida” de Mariza Peirano (1995; 2006), na reflexão da “autoetnografia” trazida Strathern, (2014), no “afeto na antropologia” trazido por Jeanne Favret-Saada (2005), na escrita feminista de Donna Haraway (2004), e de Bell Hooks (2015), e na educação como prática transformadora de Paulo Freire (1980; 2015). A metodologia das experivivências consiste na relação de aproximação com as interlocutoras no trabalho de campo não apenas descrevendo-o e observando-o, mas se relacionando, sentindo-o, vivendo-o e experimentando-o com os grupos sociais, corporificadas e contextualizadas historicamente, no tempo e no espaço, com toda complexidade das relações sociais e interpessoais. As experivivências também se encontram na aproximação de diversos eixos de diferenciação dos marcadores sociais, (de classe, raça/cor, etnia, gênero e sexualidade) e as formas como elas se relacionam no contexto escolar e fora dele.pt_BR
dc.title.en(Auto)etnographic experiences: artist-teacher and students at a public school in Maracanaú/CEpt_BR
Appears in Collections:PAPGA - Dissertações defendidas na UFC

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