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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLucas, Ricardo Jorge de Lucena-
dc.contributor.authorOliveira, Rebeca Quirino de-
dc.date.accessioned2021-12-01T13:43:36Z-
dc.date.available2021-12-01T13:43:36Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Rebeca Quirino de. Nós: a história de dois ou mais. Orientador: Ricardo Jorge de Lucena Lucas. 2021. 34 f. TCC (Graduação em Comunicação Social) - Curso de Graduação em Comunicação Social/Jornalismo, Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. .pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62610-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAuto da Compadecidapt_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectSuassuna, Ariano Vilar, 1927-2014pt_BR
dc.subjectCiclo da vida humanapt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.titleNós: a história de dois ou maispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrComo já dito pelo personagem Chicó na obra Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, o que morre “cumpriu sua sentença. Encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo, morre”. A fala dita pelo simples sertanejo mostra que a morte está presente na vida de todos, seja quando chega para nós ou quando a vemos levar alguém. Para compreender como a ausência de um ente trazida pelo “mal irremediável” afeta a vida e as relações entre os familiares, este trabalho, feito por meio de um documentário, apresenta a história de famílias, pais e filhos (as), que perderam de maneira repentina suas esposas e mães em decorrência do rompimento de um aneurisma cerebral, assim como também, a história de quem sentiu de perto o medo da partida, mas teve uma chance de viver. Quando a ausência se faz presente, a lembrança é o que resta para manter viva a memória de quem já se foi. É através da memória e do ato de recordar que se torna possível manter o vínculo com histórias vividas que foram interrompidas pela chegada da hora da partida. A dor da ausência nasce no momento em que a morte chega, e por vezes, sem aviso ou preparo preenche o espaço daquele que se foi. A perda de um ente é uma das dores que todas as famílias enfrentam, seja quando pais perdem seus filhos ou ao contrário, quando um filho perde seu pai ou mãe. Mesmo tendo consciência que a morte faz parte do ciclo da vida humana, ainda sim, aqueles que permanecem vivos sentem a dor pela partida daqueles que amam. [...]pt_BR
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