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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBraga, Violante Augusta Batista-
dc.contributor.authorMartins, Fernanda Cristina Castelo Lima-
dc.date.accessioned2021-11-23T11:19:20Z-
dc.date.available2021-11-23T11:19:20Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationMARTINS, Fernanda Cristina Castelo Lima. Produzindo um novo conceito de drogas: uma construção sociopoética. 2001. 112 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62349. Acesso em: 23/11/2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/62349-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermagem Psiquiátricapt_BR
dc.subjectTranstornos Relacionados ao Uso de Substânciaspt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectDrogaspt_BR
dc.titleProduzindo um novo conceito de drogas: uma construção sociopoéticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO uso de drogas está presente na humanidade desde os primórdios da sua existência. Várias formas de combate a esse "mal" já foram pensadas, entretanto, a mesma sociedade que elabora estratégias para a extinção da drogadição, também a fomenta. Além disso, trata os drogaditos como loucos, marginaliza-os, pois, reconhecer o problema da drogadição é o mesmo que reconhecer suas contradições internas. Procuramos desenvolver essa temática com os trabalhadores do projeto A. B. C., ligado à Secretaria de Trabalho e Ação Social do Estado do Ceará, que dirige suas ações à crianças e adolescentes que estão, segundo seus estatutos, em situação de risco pessoal e social. Para realizar este trabalho, consideramos ser imprescindível o uso de uma metodologia que nos levasse a um estudo inovador, entendendo que o contrário só contribuiría para reforçar posturas institucionalizadas. Assim, enveredamos por uma viagem através dessa temática, tendo como guia a Análise Institucional e sociopoética, dois referenciais de estudo que favoreceram o emergir revolucionário de um grupo, que experimentou, através da realização de oficinas, o exercício da auto- análise. A opção do grupo foi pela produção de um conceito de drogas e o resultado foi polifônico, multirreferencial, como foi o próprio grupo. Como resultado, o grupo conceitua que droga não é a substância química em si, mas os problemas familiares e o preconceito social em torno dessa temática, especificamente do usuário. Acreditamos que o tempo estará revelando que esses resultados não param por aqui. Uma coisa é certa, não somos mais os mesmos depois dessa experiência. Partimos para uma outra postura diante da vida, mais crítica, num sentido de produção, que, por ser múltipla, chamaremos de multivisibilidade crítica.pt_BR
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