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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRios, Kênia Sousa-
dc.contributor.authorGois, Sarah Campelo Cruz-
dc.date.accessioned2013-10-11T13:16:19Z-
dc.date.available2013-10-11T13:16:19Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationGOIS, Sarah Campelo Cruz. As linhas tortas da migração: estado e família nos deslocamentos para a Amazônia (1942-1944). 2013. 198f – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6150-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectFamille. L´Estado Novo. Migrationpt_BR
dc.subjectEstado, Família e Migraçãopt_BR
dc.subjectMigração internapt_BR
dc.subjectBrasil - História - Estado Novo,1937-1945pt_BR
dc.titleAs linhas tortas da migração: estado e família nos deslocamentos para a Amazônia (1942-1944)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho se propõe a problematizar as diversas narrativas construídas sobre a família e a migração, principalmente, durante o movimento migratório ocorrido no período do Estado Novo. Em razão da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, muitos trabalhadores migrantes saíram de suas terras, mobilizados para a região Amazônica e deixaram suas famílias aos cuidados do Estado. Buscamos perceber onde estavam, como ficaram e o que diziam as famílias destes homens que foram trabalhar na extração da borracha entre os anos 1943 e 1944. Para tanto utilizamos fontes como cartas, fotografias, jornais, documentos oficiais e literatura.pt_BR
dc.description.abstract-frLa présente étude propose une problématique sur les plusieurs narratives construites sur les familles et sur l´immigration pour l´Amazonie, principalement, pendant le mouvement migratoire arrivé dans l´Estado Novo. À cause de l’entrée du Brésil dans la Seconde Guerre Mondiale, beaucoup de travailleurs migrants sont sortis de leurs terres, mobilisant à la région amazonienne et laissant leurs familles soignées par l’État. On a cherché à comprendre où celles-ci étaient, comme elles restaient, quoi ces familles disaient de ces hommes qui sont allés travailler dans l’extraction du caoutchouc entre les années 1942 et 1944 et quoi l´État disait à ces familles. Pour cela, on utilisera des sources comme lettres, photographies, journaux, documents officiels et la littérature.pt_BR
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