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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/61394
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Lemos, Telma Leda Gomes de | - |
dc.contributor.author | Almeida, Maria Mozarina Beserra | - |
dc.date.accessioned | 2021-10-21T12:46:42Z | - |
dc.date.available | 2021-10-21T12:46:42Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, Maria Mozarina Beserra. Frutas tropicais do Nordeste Brasileiro: estudo fitoquímico, potencial antioxidante e composição mineral. 2008. 270 f. Tese (Doutorado em Química) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61394 | - |
dc.description.abstract | Brazil has great importance in the fruits market, however, data about the composition of Brazilian tropical fruits, mainly of those produced on Northeast, is scarce. This work reports the investigation of mineral content and antioxidant potential of eleven tropical fruits cultivated in the Northeast of Brazil: Ananas comosus (L.) Merr. (pineapple), Annona muricata L. (soursop), Annona squamosa L. (sweetsop), Artocarpus integrifolia L. (jackfruit), Byrsonima crassifolia (L.) Kunth. (murici), Carica papaya L. (papaya), Hancornia speciosa Gomes (mangaba), Manilkara zapota (L.) P. Royen (sapodilla), Spondias purpurea L. (ciruela), Spondias tuberosa Arruda Camara (umbu) and Tamarindus indica L. (tamarind). The species M zapota, S. tuberosa and B. crassifolia were selected to conduct a phytochemical study focusing on the isolation and characterization of special metabolites, as well as the analysis of the profile of fatty acids. The following substances were isolated from the fresh pulp of M zapota: triterpenes (3-0-acetyl-a-amyrin and 3-0-acetyl-P-amyrin, 3-0- acetyllupeol, 3 -0-hexanoyl-a-amyrin and 3 - 0-hexanoyl-P-amyrin, 313 -hydroxyurs-12-ene and 313-hydroxyolean-12-ene), carbohydrate (D-glucose), cyclitol (proto-quercitol) and a polymer [poly(1,4-trans-isoprene)]. The constituents obtained from S. tuberosa were: a steroid (13- sitosterol), a carbohydrate (D-glucose) and a mixture of fatty acids (hexadecanoic and heneicosenoic acids). The special metabolites isolated from B. crassifolia were: a binary mixture of triterpenes (3 p-hydroxyurs-12-en-28-oic acid and 313 -hydroxyolean-12-en-28-oic acid) and a flavonoid (3,5,7,3',4'-pentahydroxyflavone). The study of the composition of fatty acids contained in the pulps of S. tuberosa and B. crassifolia revealed the presence of similar major constituents: palmitic and oleic acids. The main compounds identificated in the pulp of M zapota were palmitic, estearic and oleic acids. The investigation of lipids contained in seeds indicated oleic acid as the major substance in M zapota and S. tuberosa, while in B. crassifolia the main detected constituent was the linoleic acid. The evaluation of antioxidant activity and its correlation with phenolics, vitamin C and anthocyanins contents was studied in vitro, using both antioxidant systems DPPH and ABTS. The results reveal that, overall, the consumption of tropical fruits from the Northeast of Brazil may deliver great health benefits by supplying natural antioxidants, standing out mainly the fruits mangaba (Hancornia speciosa) and murici (Byrsonima crassifolia). Phenolics content showed positive correlations with the investigated antioxidant capacity. However, this correlation was not observed when examining vitamin C and anthocyanins contents. Additionally, the macro- and micro-minerals of the eleven tropical fruits studied were detennined. The minerals Ca, Mg, Mn, Zn, Fe, Co, Se and Ni were analyzed by atomic absorption spectrophotometry, Na and K by flame photometry and P by the colorimetric method. The results indicated that tamarind is a rich source of all minerals available, being excellent source of Mg, Cu and K, in addition to good source of Ca, P, Fe and Se. Among the minerals evaluated in the studied fruits, K presented the highest content, followed by Ca and Mg. Sweetsop, soursop, sapodilla and murici are good sources of two or more of these minerals. Therefore, the consumption of the studied tropical fruits is suggested as an assistant on the reposition of mineral nutrients. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Frutas tropicais | pt_BR |
dc.subject | Estudo fitoquímico | pt_BR |
dc.subject | Triterpenos | pt_BR |
dc.subject | Ácidos graxos | pt_BR |
dc.subject | Fenólicos | pt_BR |
dc.subject | Vitamina C | pt_BR |
dc.subject | Atividade antioxidante | pt_BR |
dc.subject | Minerais | pt_BR |
dc.title | Frutas tropicais do Nordeste Brasileiro: estudo fitoquímico, potencial antioxidante e composição mineral | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.co-advisor | Arriaga, Ângela Martha Campos | - |
dc.description.abstract-ptbr | 0 Brasil tem grande importância no mercado de frutas, porém há escassez de dados acerca da composição das frutas tropicais brasileiras, principalmente daquelas produzidas no Nordeste. Este trabalho descreve o estudo do conteúdo mineral e do potencial antioxidante de onze frutas tropicais cultivadas no Nordeste Brasileiro: Ananas comosus (L.) Men. (abacaxi), Annona muricata L. (graviola), Annona squamosa L. (ata, pinha), Artocarpus integrifolia L. (jaca), Byrsonima crassifolia (L.) Kunth. (murici), Carica papaya L. (mamão), Hancornia speciosa Gomes (mangaba), Manilkara zapota (L.) P. Royen (sapoti), Spondias purpurea L. (serigiiela), Spondias tuberosa Arruda Camara (umbu) e Tamarindus indica L. (tamarindo). As espécies M zapota, S. tuberosa e B. crassifolia foram selecionadas também para realização de investigação fitoquimica, enfocando o isolamento e a caracterização de metabólitos especiais, bem como a análise do perfil de ácidos graxos. Da polpa fresca dos frutos de M zapota, foram isolados: triterpenos (3-0-acetil-a-amirina e 3-0-acetil-f3-amirina, 3 -0-acetil-lupeol, 3 -0-hexanoil-a-amirina e 3 -0-hexanoil-3 -amirina, 313-hidroxiurs-12-eno e 313-hidroxiolean-12-eno), carboidrato (D-glicose), ciclitol (proto-quercitol) e um polimero [poli(1,4-trans-isopreno)]. De S. tuberosa, foram obtidos os seguintes constituintes: um ester6ide (t3-sitosterol), um carboidrato (D-glicose) e uma mistura de ácidos graxos (ácidos hexadecan6ico e heneicosen6ico). Os metabólitos especiais isolados de B. crassifolia foram: uma mistura binária de triterpenos (ácido 313-hidroxiurs-12-en-28-6ico e ácido 33- hidroxiolean-12-en-28-óico) e um flavon6ide (3,5,7,3'4'-pentaidroxiflavona). 0 estudo da composição dos ácidos graxos contidos nas polpas de S. tuberosa e B. crassifolia revelou a presença de constituintes majoritários semelhantes: ácido palmitico e oléico. Já na polpa de M zapota, os principais compostos identificados foram os ácidos palmitico, esteárico e oléico. A investigação da porção lipidica contida nas sementes indicou ser o Acido oléico a substância majoritária em M zapota e S. tuberosa, enquanto em B. crassifolia destacou-se o ácido linoléico como o principal constituinte. A avaliação da atividade antioxidante e suas correlações com os conteúdos de fenálicos, ácido ascórbico e antocianinas foi realizada in vitro, usando os sistemas DPPH e ABTS. Os resultados revelaram que, de modo geral, o consumo de frutas tropicais do Nordeste do Brasil pode ser benéfico à saúde, por proporcionar suprimento de antioxidantes naturais, principalmente no caso da mangaba (Hancornia speciosa) e do murici (Byrsonima crassifolia). 0 conteúdo de fen6licos mostrou correlação positiva com a capacidade antioxidante investigada. Entretanto não foi observada esta correlação em relação aos teores de vitamina C e antocianinas. Paralelamente, determinaramse macro e microminerais das onze frutas tropicais estudadas. Os minerais Ca, Mg, Mn, Zn, Fe, Co, Se e Ni foram analisados por espectrofotometria de absorção atômica, Na e K por fotometria de chama e P por método colorimétrico. Os resultados indicaram que o tamarindo pode ser considerado excelente fonte de Mg, Cu e K, além de boa fonte em Ca, P, Fe e Se. Dentre os minerais avaliados nas frutas estudadas, K apresentou o maior conteúdo, seguido pelo Ca e Mg. Ata, graviola, sapoti e murici são boas fontes de dois ou mais desses minerais. Portanto, sugere-se o consumo dos frutos tropicais estudados, como auxiliares na reposição de nutrientes minerais. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DQOI - Teses defendidas na UFC |
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