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dc.contributor.authorLazzareschi, Noêmia-
dc.date.accessioned2021-10-05T13:55:31Z-
dc.date.available2021-10-05T13:55:31Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationLAZZARESCHI, Noêmia. A concepção de classe social segundo Nicos Poulantzas: a “nova pequena burguesia”. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 52, n. 2, p. 431-452, jul./out. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60883-
dc.description.abstractThis article aims to: 1) present and analyze the theoretical explantions elaborated by Poulantzas – one of the most renowned representatives of structural marxismo – about the social classes and which led him to call “new small bourgeoisie” salarieda workers who are not workers and also do not own the means of production, but whose political and ideological practices tend to be equal or similar to those of the traditional bourgeoisie due to their special positions in the economic structure. But, according to Marx, in capitalist societies the determining structure of social classes is , because, fornot the economic structure?; 2) to demonstrate that the theoretical and methodological postures of structural Marxism, especially those of Poulantzas, suppress the subject of history, because, for its authors, history has ceased to be a human process in realiazation to become a realization of structures. And yet this is na inescapable fact: individuals, human beings, people, with their motivations, interests, preferences, beliefs, atitudes and behaviors are the producers of history. They produce it, it is true, under given conditions: in the conditions produced and bequeathed by other individuals, from which they deliberate about their own lives, creating new conditions according to the choices of alternatives that could take effect; 3) and to reaffirm that, by distorting Marx’s genuine explanations, structural Marxism does not offer any congtribution to the investigation, analysis and explanation of the social reality that, emptied of historical contente, tried to portray with the formalism of a world of definitions and subdefinitions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstrutura econômicapt_BR
dc.subjectClasse socialpt_BR
dc.subjectTrabalho produtivo e improdutivopt_BR
dc.subjectLuta de classept_BR
dc.subjectMarxismo estruturalpt_BR
dc.titleA concepção de classe social segundo Nicos Poulantzas: a “nova pequena burguesia”pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo tem como objetivos: 1) apresentar e analisar as explicações teóricas elaboradas por Nicos Poulantzas – um dos mais renomados representantes do marxismo estrutural – sobre as classes sociais e que o levaram a denominar de “nova pequena burguesia" os trabalhadores assalariados que não são operários e também não são proprietários dos meios de produção, mas cujas práticas políticas e ideológicas tendem a ser iguais ou similares às da pequena burguesia tradicional. Mas, segundo Marx, nas sociedades capitalistas, a estrutura determinante das classes sociais não é a estrutura econômica? 2) demonstrar que as posturas teórico-metodológicas do marxismo estrutural, em especial, as de Poulantzas, suprimem o sujeito da história, pois, para seus autores, a história deixou de ser um processo humano em realização para tornar-se realização de estruturas. E, no entanto, este é um fato inelutável: indivíduos, seres humanos, pessoas, com suas motivações, interesses, preferências, crenças, atitudes e comportamentos são os produtores da história. Produzem-na, é verdade, em condições dadas: nas condições produzidas e legadas por outros indivíduos, a partir das quais deliberam acerca de suas próprias vidas, criando novas condições de acordo com as escolhas de alternativas que puderam efetivar; 3) e reafirmar que, desvirtuando as explicações genuínas de Marx, o marxismo estrutural não oferece contribuição alguma para a investigação, análise e explicação da realidade social que, esvaziada de conteúdo histórico, tentou retratar com o formalismo de um mundo de definições e subdefinições.pt_BR
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