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dc.contributor.authorLoureiro, Daniel Dias-
dc.contributor.authorAraujo, Clarissa Lourenço de-
dc.contributor.authorMachado, Wilson-
dc.contributor.authorSoares, Talita-
dc.contributor.authorCosta, Breno Gustavo B.-
dc.contributor.authorGripp, Erick-
dc.contributor.authorLacerda, Luiz Drude de-
dc.date.accessioned2021-09-09T12:55:10Z-
dc.date.available2021-09-09T12:55:10Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationLOUREIRO, Daniel Dias; ARAÍJO, Clarissa Lourenço de; MACHADO, Wilson; SAORES, Talita; COSTA, Breno Gustavo B.; GRIPP, Erick; LACERDA, Luiz Drude de. Balanço do mercúrio numa lagoa costeira hipertrófica (Lagoa Rodrigo De Freitas, Rio De Janeiro). Oecologia Australis, v. 16, n.3, p. 365-390. 2012. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/oa/article/view/8217. Acesso em: 09 set. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60352-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBiotapt_BR
dc.subjectSedimentaçãopt_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.titleBalanço do mercúrio numa lagoa costeira hipertrófica (Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrste estudo apresenta uma estimativa do balanço de massa de Hg na lagoa costeira identificada como a mais contaminada por este metal no litoral do Estado do Rio de Janeiro (Lagoa Rodrigo de Freitas). Foram avaliadas as concentrações de Hg nos sedimentos e nas águas da coluna d'água da Lagoa, do canal de ligação com o mar, do rio que drena para lagoa, das galerias pluviais, do escoamento superficial e na chuva, assim como na biota marinha (macrófitas e peixes) deste sistema hipertrófico. Análises de perfis sísmicos realizadas na lagoa demonstraram a presença de um paleocanal de ligação da lagoa com a Baía de Guanabara. A partir de um testemunho longo (5m), foram definidas as variações no nível de base de Hg no sedimento, que variou de 70,6 À 17,2ng.g-1 no intervalo de profundidade de 80-100cm, mas chegando a 187,2 À 25,4ng.g-1 no intervalo de 420-440cm. As principais alterações na dinâmica do Hg devido a eventos naturais de passagem de frentes frias e distúrbios antrópicos por atividades de dragagem foram também avaliadas. Os resultados indicaram que a passagem das frentes frias contribui para o aporte de Hg devido a lavagem dos solos, ruas e galerias pluviais. Um evento de dragagem causou aumento dos níveis de Hg no sedimento superficial da Lagoa. Ocorreu uma atenuação dos valores de concentração, chegando-se aos valores iniciais encontrados no período pré-dragagem dentro de 2 anos. Foram quantificadas as entradas antrópica e natural de Hg, bem como os principais fluxos de saída de Hg do sistema Os principais processos de entrada de Hg para Lagoa são aportes de resíduos sólidos (1005g.ano-1), águas servidas (174g.ano-1), consultórios odontológicos (156g.ano-1) e escoamento superficial (113 À 85,7g.ano-1). A principal saída do sistema ocorre através da sedimentação (1839 À 611 g.ano-1), enquanto a exportação pelo único canal de comunicação com o mar foi de 54,4 À 29,3 g.ano-1. O compartimento que possui maior quantidade de Hg armazenada é o sedimento. As exportações de Hg pela remoção de biomassa de macrófitas e de pescado não influenciou o balanço (estimadas em 1,38 À 0,03 e 0,47 À 0,17g.ano-1, respectivamente). Embora a exportação de Hg pelo canal de comunicação com o oceano não influencie significativamente o balanço na Lagoa, mais estudos são necessários para avaliar possíveis efeitos desta exportação na zona costeira.pt_BR
Appears in Collections:LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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