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dc.contributor.authorBarreto, Flávio Ataliba Flexa Daltro-
dc.contributor.authorManso, Carlos Alberto-
dc.contributor.authorFrança, João Mário Santos de-
dc.date.accessioned2011-07-11T14:25:25Z-
dc.date.available2011-07-11T14:25:25Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationBARRETO, Flávio A.F.D.; MANSO, Carlos Alberto; FRANÇA, João Mário Santos de. Bem estar social, mercado de trabalho e o desequilíbrio regional brasileiro. Estudos econômicos, v.40, n.2, p.401-443, jun.2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/602-
dc.description.abstractThis paper contributes to the empirical literature about the Brazilian regional disequilibrium, once it examines,in the post-Real Plan period, the economic performance of each region of the country in terms of pro-poor growth - growth with reduced inequality - and of the social welfare. To this, it is used the methodology present in Kakwani, Neri and Son (2006) to evaluate the behavior of social welfare from the distributions of familiar income and wage income in each region. Furthermore, it is investigated the contribution of labor market indicators in the performance of regions. In general, the results indicate that the greatest impacts on employment income and on social welfare were due to the labour force participation rate, and mainly, to increased productivity of workers from 2003, which in turn, were mainly motivated by increases in the average returns from the education of employed persons. However,these gains were not sufficient to establish a pattern of growth more strongly pro-poor in the North and Northeast, which could have contributed to a closer in terms of income and welfare of these regions for other Brazilian regionspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEstudos Econômicospt_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.titleBem estar social, mercado de trabalho e o desequilíbrio regional brasileiropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho contribui para a literatura empírica sobre o desequilíbrio regional brasileiro, ao analisar, no período pós-Plano Real, o desempenho econômico de cada região do País em termos do crescimento pró-pobre – crescimento econômico acompanhado de redução na desigualdade – e do bem-estar social.Para tanto, utiliza-se metodologia presente em Kakwani, Neri e Son (2006) para avaliar o comportamento do bem-estar social a partir das distribuições da renda familiar e da renda salarial em cada região do País.Investiga-se também a contribuição de indicadores do mercado de trabalho nas performances das regiões. De uma forma geral, os resultados apontam que os maiores impactos na renda dos trabalhos e no bem estar social deveram-se à taxa de participação de trabalhadores por família e, principalmente, aos ganhos de produtividade dos trabalhadores a partir de 2003, que, por sua vez, foram motivados principalmente pelos acréscimos nos retornos médios provenientes da educação das pessoas ocupadas. Porém, esses ganhos não foram suficientes para o estabelecimento de um padrão de crescimento mais intensamente pró-pobre no Norte e no Nordeste, o que poderia ter contribuído para uma maior aproximação em termos de renda e bem-estar social destas regiões em relação às outras do País.pt_BR
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