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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/60038
Tipo: | Resumo |
Título: | Apoio matricial (AM) em saúde mental (SM) na atencao primaria (AP): o quão difundido é sua existência durante a graduação em medicina? |
Autor(es): | Souza, Priscila Ferreira de Lima e Santos, João Paulo Lima Campos, Eugênio de Moura |
Palavras-chave: | Saúde mental;Doenças mentais - Diagnóstico;Atenção primária à saúde |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | SOUZA, Priscila Ferreira de Lima e; SANTOS, João Paulo Lima; CAMPOS, Eugênio de Moura. Apoio matricial (AM) em saúde mental (SM) na atencao primaria (AP): o quão difundido é sua existência durante a graduação em medicina?. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25) |
Resumo: | INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA: O AM é um suporte proporcionado por uma equipe de Saúde Mental (SM) às equipes de saúde da família com a finalidade de ampliar o campo de atuação e qualificar as ações desenvolvidas na área da SM. Os transtornos mentais são muito prevalentes na AP, no entanto, muitos médicos recém-formados tem dificuldade de definir conduta e optam por encaminhar estes pacientes que nem sempre conseguem ser atendidos em serviços especializados. OBJETIVOS: Avaliar o conhecimento e a participação dos estudantes nas atividades do AM; saber qual conduta tomariam diante dos transtornos (TT) mentais mais prevalentes na AP; contribuir para a difusão do matriciamento para que venha a ser integrado ao internato do curso de medicina. METODOLOGIA: Foi enviado um questionário para os 76 alunos matriculados no 8º semestre de medicina da UFC. Desses, 45 responderam o questionário que versava sobre o AM bem como as principais síndromes psiquiátricas. PARCEIRIAS E FINANCIAMENTO: Ação de extensão é desenvolvida em parceria com a secretaria municipal de saúde e foi contemplada com bolsa acadêmica. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Verificamos que 77,4% dos estudantes nunca ouviram falar em AM, 80,6% nunca tiveram oportunidade de vivenciar suas atividades e 45,2% não desejam cursar psiquiatria durante o internato. 100% afirmaram que reconheceriam pacientes com sintomas depressivos e 64,5% teria segurança em iniciar o tratamento. Porém, tratando-se de TT ansiosos, 45,2% encaminhariam para atendimento especializado e 74,2% referenciaria pacientes com sintomas psicóticos. Aqueles com TT somatoforme foram considerados os mais difíceis de conduzir, apresentando uma taxa de encaminhamentos de 87,1%. Em conclusão, verificamos que o conhecimento na área de SM ainda é insuficiente, sugerindo a necessidade de reformulação curricular. Consideramos que o rodizio obrigatório, incluindo o modelo de AM para o internato, seja uma maneira concreta de contribuir para sanar esta dificuldade. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/60038 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | ENEX - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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