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dc.contributor.authorMendonça, Kamila Vieira de-
dc.contributor.authorSoares, Ricardo Brito-
dc.date.accessioned2021-08-04T13:30:13Z-
dc.date.available2021-08-04T13:30:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Kamila Vieira de; SOARES, Ricardo Brito. Trajetória de crescimento para microempreendedores: diferencial de gênero dos clientes do Programa Crediamigo. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 46, n.3, p.701-731, jul.-set. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59844-
dc.description.abstractMicrocredit programs have been expanding in many countries as an alternative to productive insertion of low-income microentrepreneurs. In most cases, programs have a bias in the allocation of loans for women, assuming a greater commitment to these payments, from your best position in the family and society. The objective of this work is to verify whether there is a path of growth for this type of client, and if it is differentiated by gender. In this way, it estimates growth equations for microenterprises of the Crediamigo Program for the period of 2005 to 2009. The equations are estimated by linear mixed effect models, as proposed by Rabe-Hesketh and Skrondal (2012). The results show that there is a growth path, but with diminishing returns. Additionally, average return rates are higher for men; but women have lower risk in their trajectoriespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEstudos Econonomiapt_BR
dc.subjectMicrocrédito. Trajetória de Crescimento. Gêneropt_BR
dc.subjectTrajetória de Crescimentopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleTrajetória de crescimento para microempreendedores: diferencial de gênero dos clientes do Programa Crediamigopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrpara inserção produtiva dos microempreendedores de baixa renda. Na maioria dos casos, os programas possuem um viés na alocação dos empréstimos em favor das mulheres, assumindo que estas absorvem os compromissos de pagamentos como o fazem com suas responsabilidades familiares e sociais. Desta forma, as mulheres microempreendedoras teriam trajetórias de crescimento mais conservadoras. O objetivo deste trabalho é verificar se existe uma trajetória de crescimento para esse tipo de clientela, e se ela é diferenciada em relação ao gênero. Para isto, estimam-se equações de crescimento para os microempreendimentos dos clientes do Programa Crediamigo para o período de 2005 a 2009. Utilizam-se modelos lineares de efeitos mistos, como proposto por Rabe-Hesketh e Skrondal (2012). Os resultados mostram que existe uma trajetória de crescimento, mas com retornos decrescentes. Adicionalmente, as taxas médias de retorno são um pouco maiores para os homens; porém as mulheres possuem menores riscos em suas trajetórias.pt_BR
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