Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/59734
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Barros, Camila Bezerra Furtado | - |
dc.contributor.author | Machado, Lara Maria de Araújo | - |
dc.date.accessioned | 2021-07-26T18:53:37Z | - |
dc.date.available | 2021-07-26T18:53:37Z | - |
dc.date.issued | 2018-11 | - |
dc.identifier.citation | BARROS, C. B. F.; MACHADO, L. M. A. (Re)inventando futuros possíveis: design crítico e especulativo. In: CONGRESSO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 13., 2018, Joinville. Anais... São Paulo: Blucher, 2018. p. 177. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59734 | - |
dc.description.abstract | This paper intends to present the projectual practice: speculative and critical design, showcasing its conception and exemplifying it. For such, it returns to the etymology of the word design, from Flusser (2007) and it carries, with Bruno Latour (2014), who defends the idea that design could replace the word ‘revolution’. Dialoguing with Krippendorff (2000), Forty (2007), Ferrara (2002) and Sousa Leite (1996), it presents, the designer as a discourse creator. When it comes to speculative and critical design, it introduces the topic by placing conceptual design into context and bringing the concept of Dunne and Raby (2013) and exemplifying it with local and international projects.It ends proposing an overview which characterizes this projectual practice. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Design crítico e especulativo | pt_BR |
dc.subject | Design conceitual | pt_BR |
dc.subject | Discurso | pt_BR |
dc.subject | Crítica | pt_BR |
dc.title | (Re)inventando futuros possíveis: design crítico e especulativo | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente artigo se propõe a apresentar a prática projetual: design crítico e especulativo, apresentando sua conceituação e exemplificando. Para tanto, retomamos a etimologia da palavra design, a partir de Flusser (2007) e trouxemos, com Bruno Latour (2014), a defesa de que design pode substituir a palavra "revolução". Em diálogo com Krippendorff (2000), Forty (2007), Ferrara (2002) e Souza Leite (1996), apresentamos o designer como construtor de discursos. Ao que tange o design crítico e especulativo, trouxemos o conceito de Dunne e Raby (2013) e exemplificamos com projetos nacionais e internacionais. Introduzimos esse posicionamento projetual contextualizando no design conceitual e finalizamos propondo um quadro resumo que caracteriza. | pt_BR |
dc.title.en | (Re)inventing possible futures: dpeculative and critical design | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DAUD - Trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2018_eve_cbfbarros.pdf | 768,64 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.