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dc.contributor.advisorAraujo, Larissa Fortunato-
dc.contributor.authorRodrigues, Brena Custódio-
dc.date.accessioned2021-07-23T16:43:46Z-
dc.date.available2021-07-23T16:43:46Z-
dc.date.issued2021-05-14-
dc.identifier.citationRODRIGUES, B. C. Massa magra e conteúdo mineral ósseo estão associados a força muscular dos membros superiores?: abordagem segundo o gênero e ciclo de vida a partir do estudo longitudinal de saúde do adulto (ELSA-BRASIL). 2021. 65 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59715-
dc.description.abstractINTRODUCTION: The body structure reached in adulthood, such as muscle mass and bone mineral content, reflects the balance between acquisition, maintenance, and loss throughout life. Low muscle mass, a recent marker, and bone mineral content, a marker of the life course, can influence the worse performance of muscle grip strength in adults and the elderly, being a marker of independence and the development of unfavorable health conditions throughout the years. OBJECTIVE: To estimate whether greater amounts of muscle mass and bone mineral content are associated with greater handgrip strength and whether this relationship is different in men and women as well as in adults and the elderly. METHODS: Participants in this analysis were eligible for the second wave of exams and interviews (2012 to 2014) of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), a multicentric cohort, composed of 15,105 active or retired civil servants, aged 35 and 74 years in the baseline, belonging to higher education and research institutions. The outcome variable of this study was the handgrip strength (HGS) of the dominant hand-measured in Kgf. The performance of the HGS test was also used in categories, being adequate (Men ≥ 26kgf; Women ≥ 16kgf) and inadequate (Men <26kgf; Women <16kgf). The explanatory variables of interest were the amounts of muscle mass (MM) and bone mineral content (CMO), in kilograms (kg), measured by an electrical bioimpedance device (InBody 230). The magnitudes of the associations were estimated by the differences in means and their 95% confidence intervals (95%CI) using linear regression models (Model 1). Also, sequential adjustments were made for; age, sex, and race/self-reported color (Model 2); current educational attainment (Model 3); alcohol consumption, smoking and physical activity (Model 4); body mass index, use of diuretics, calcium and vitamin D supplementation, depression status and the number of chronic diseases (Model 5). After complete adjustment (Model 5) for each explanatory variable of interest, terms of interaction with sex and age were included to verify the presence of effect modification by these variables on the relationship of MM and BMC on HSG. Analyzes were performed using Stata 13.0. RESULTS: Of the 12,491 participants, 54.48% were women, with a mean age of 55 years (SD = men ± 9.21; women ± 8.74). Considering the entire study population, lower amounts of muscle mass (mean difference: 1.19; 95% CI 0.89 -0.91) and bone mineral content (mean difference: 12.24; 95% CI 0.27 -0.35) are associated with poor performance in the handgrip strength test. After complete adjustment (Model 5), there was a considerable reduction in the magnitudes of the associations (muscle mass: 0.69; 95% CI 0.66- 0.73; bone mineral content: 5.58; 95% CI 5.21-5, 95), remaining statically significant. We did not observe any change in the effect of sex and age (p-value of interaction terms> 0.05) in this relationship. CONCLUSION: We observed that better musculoskeletal health was associated with better performance in the upper limb strength test, without modification of the effect of sex and age. Our results reinforce the importance of the life course in maintaining and preventing the decline in functionality with aging, which impacts on lower morbidity and mortality, financial costs for the individual, family, and audiences with health services and interventions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComposição Corporalpt_BR
dc.subjectDensidade Ósseapt_BR
dc.subjectImpedância Elétricapt_BR
dc.subjectForça da Mãopt_BR
dc.titleMassa magra e conteúdo mineral ósseo estão associados a força muscular dos membros superiores?: abordagem segundo o gênero e ciclo de vida a partir do estudo longitudinal de saúde do adulto (ELSA-BRASIL)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorArruda, Soraia Pinheiro Machado-
dc.description.abstract-ptbrINTRODUÇÃO: A estrutura corporal atingida na vida adulta, como a massa muscular (MM) e o conteúdo mineral ósseo (CMO), é um reflexo do balanço entre aquisição, manutenção e perda ao longo do curso de vida. A baixa MM, um marcador recente, e CMO, um marcador do curso de vida, podem influenciar no pior desempenho da força de preensão manual (FPM) em adultos e idosos, sendo um marcador de independência e desenvolvimento de condições desfavoráveis de saúde ao longo dos anos OBJETIVO: Estimar se maiores quantidades de MM e CMO estão associados a maior FPM e se há modificação de efeito com o sexo e a idade. MÉTODOS: Foram elegíveis para esta análise participantes da segunda onda de exames e entrevistas (2012-2014) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), uma coorte multicêntrica, composta por 15.105 servidores públicos ativos ou aposentados, entre 35 e 74 anos na linha de base, pertencentes a instituições de ensino superior e pesquisa. A variável desfecho deste estudo foi a FPMda mão dominante mensurada em Kgf. O desempenho do teste de FPM também foi utilizado em categorias, sendo adequado (Homem≥26kgf; Mulher ≥16kgf) e inadequado (Homem<26kgf; Mulher<16kgf). As variáveis explicativas de interesse foram as quantidades de MM e CMO, em quilogramas (kg), mensuradas pela bioimpedância elétrica (InBody 230). As magnitudes das associações foram estimadas pelas diferenças de médias e os seus intervalos de confiança de 95% (CI 95%) utilizando de modelos lineares de regressão (Modelo 1). Foram realizados ajustamentos sequenciais por; idade, sexo e raça/cor auto referida (Modelo 2); escolaridade atual (Modelo 3); consumo de bebidas alcóolicas, tabagismo e atividade física (Modelo 4); índice de massa corporal, uso de diuréticos, suplementação de cálcio e vitamina D, status de depressão e número de doenças crônicas (Modelo 5). Após completo ajustamento (Modelo 5) para cada variável explicativa de interesse foram incluídos termos de interação com o sexo e idade para verificar a presença de modificação de efeito dessas variáveis na relação entre o CMO e MM na FPM. As análises foram realizadas usando o Stata 13.0 RESULTADOS: Dos 12.491 participantes, 54.48% eram mulheres, com idade média de 55 anos (DP=homens±9,21; mulheres±8,74). Considerando toda a população de estudo, menores quantidades de MM(diferença da média: 1,19; IC95% 0,89-0,91) e de CMO(diferença da média: 12,24; IC95% 0,27-0,35) estão associados ao baixo desempenho no teste de FPM. Após completo ajustamento (Modelo 5), houve uma considerável redução nas magnitudes das associações (MM: 0,69; IC95% 0,66-0,73; CMO: 5,58; IC95% 5,21-5,95), permanecendo estaticamente significante. Não observamos modificação de efeito do sexo e da idade (p-valor dos termos de interação>0,05) nesta relação. CONCLUSÃO: Observamos que melhor saúde musculoesquelética foi associada a melhor desempenho no teste de FPM, sem modificação de efeito do sexo e da idade. Nossos resultados reforçam que a importância do curso de vida na manutenção e prevenção do declínio da funcionalidade com o envelhecimento, o que impacta em menor morbimortalidade, custos financeiros para o indivíduo, família e públicos com serviços e intervenções em saúde.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGSP - Dissertações defendidas na UFC

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