Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/59122
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBorges, Eulálio Marques-
dc.date.accessioned2021-06-21T20:59:56Z-
dc.date.available2021-06-21T20:59:56Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationBORGES, Eulálio Marques. La narración viva de ciudades hispanoamericanas: del espacio urbano visto al imaginado. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 11, n. 23, p. 271-287, jan./mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59122-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCidades hispano-americanaspt_BR
dc.subjectCrônicaspt_BR
dc.subjectRomancespt_BR
dc.titleLa narración viva de ciudades hispanoamericanas: del espacio urbano visto al imaginadopt_BR
dc.title.alternativeA narração viva de cidades hispano-americanas: do espaço urbano visto ao imaginadopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho se propõe a pensar como o imaginário do espaço urbano hispanoamericano foi construído na literatura dessa região, desde o Modernismo até a contemporaneidade. Para tanto, será trabalhado o conceito de crônica (RAMOS, 2008; SANCHOLUZ, 2012), bem como alguns textos pertencentes ao gênero, escritos por José Martí, Roberto Arlt e Carlos Monsiváis, discutindo as formas como esses autores viam as cidades em que eles viveram. Posteriormente, baseando-me nas ideias de Bellini (1997) e Aínsa (2012) sobre a nova narrativa hispânica, serão exploradas as cidades caóticas fantasiadas pelos autores Gabriel Peveroni, Ramiro Sanchiz e Edmundo Paz Soldán em um movimento que pretende compará-las aos espaços urbanos narrados pelos cronistas dos séculos passados. Portanto, minha proposta de leitura se baseia, principalmente, em fazer comparações, apontar tensões y propor reflexões sobre o tema da cidade por meio da literatura.pt_BR
dc.description.abstract-esEl presente trabajo se propone a pensar cómo el imaginario del espacio urbano hispanoamericano fue construido en la literatura de esa región, desde el Modernismo hacia la contemporaneidad. Para ello, será trabajado el concepto de crónica (RAMOS, 2008; SANCHOLUZ, 2012), bien como algunos textos pertenecientes al género, escritos por José Martí, Roberto Arlt y Carlos Monsiváis, discutiendo las formas como esos autores miraban las ciudades en las que ellos vivieron. Posteriormente, basándome en las ideas de Bellini (1997) y Aínsa (2012) sobre la nueva narrativa hispánica, serán exploradas las ciudades caóticas fantaseadas por los autores Gabriel Peveroni, Ramiro Sanchiz y Edmundo Paz Soldán en un movimiento que pretende compararlas con los espacios urbanos narrados por los cronistas de los siglos pasados. Por lo tanto, mi propuesta de lectura se basa, principalmente, en hacer comparaciones, apuntar tensiones y proponer reflexiones sobre el tema de la ciudad por medio de la literatura.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021_art_emborges.pdf605,01 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.