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dc.contributor.authorSilva, Fernângela Diniz da-
dc.date.accessioned2021-06-07T10:23:43Z-
dc.date.available2021-06-07T10:23:43Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSILVA, Fernângela Diniz da. Opressão e resistência: a construção espacial nos discursos de 1984 e O ano de 1993. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 11, n. 23, p. 113-127, jan./mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58804-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJosé Saramagopt_BR
dc.subjectGeorge Orwellpt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectSémiotiquept_BR
dc.subjectEspacept_BR
dc.titleOpressão e resistência: a construção espacial nos discursos de 1984 e O ano de 1993pt_BR
dc.title.alternativeOppression et résistance: la construction spatiale dans le discours de 1984 et O ano de 1993pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUm espaço liderado pelo “Big Brother” onde as pessoas são vigiadas por uma tecnologia chamada “teletelas”, assim se caracteriza a Oceânia apresentada por George Orwell, na obra 1984, publicada em 1949. Décadas depois, em 1975, José Saramago apresenta cidades sem nomes, onde as pessoas são dominadas por animais biônicos e observadas pelo olho de mercúrio, cuja repressão compõe a atmosfera de O ano de 1993, obra tipologicamente localizada entre a prosa e a poesia. Desse modo, a presente investigação dedica-se a uma leitura comparativa entre os mundos autoritários construídos nas produções citadas acima. À luz da Semiótica Discursiva, o objetivo proposto é analisar como se dá a figurativização do espaço com o intuito de verificar os efeitos de sentido associados à opressão e à resistência nos discursos orwelliano e saramaguiano. Para tanto, são consideradas categorias semióticas, especialmente apresentados nos estudos de Greimas e Courtés (2012), Diana Luz Pessoa de Barros (2005), José Luiz Fiorin (2010) e Denis Bertrand (2000). O estudo confirma que o poema em prosa saramaguiano atualiza os valores críticos e figurativos abordados na obra de Orwell.pt_BR
dc.description.abstract-frUn espace dirigé par « Big Brother » où les gens sont surveillés par une technologie appelée « télécrans », ainsi caractérisée par l'Océanie présentée par Orwell, dans l'ouvrage de 1984, publié en 1949. Des décennies plus tard, en 1975, José Saramago nous presente des villes sans noms, où les gens sont dominés par les animaux bioniques et sont observes par « l'oeil du mercure», dont la répression compose l'atmosphère de O ano de 1993, une oeuvre située entre prose et poésie. Cette recherche est consacrée à une lecture comparative entre les mondes autoritaires construits dans les productions mentionnées cidessus. Notre objectif est d'analyser la figurativité de l'espace afin de vérifier les effets associés à l'oppression et la résistance dans les discours de Orwell et Saramago. Pour ce faire, nous nous appuierons sur des concepts de la sémiotique discursive, notamment présentés dans les études Greimas e Courtés (2012), Diana Luz Pessoa de Barros (1988), José Luiz Fiorin (2010) et Denis Bertrand (2000). L'étude confirme que le poème en prose de Saramago met à jour les valeurs critiques et figuratives abordées dans l'oeuvre d'Orwell.pt_BR
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