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dc.contributor.authorBosi, Isabela-
dc.date.accessioned2021-06-07T10:20:57Z-
dc.date.available2021-06-07T10:20:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationBOSI, Isabela. Narrar o (im)possível: a memória reconstruída em La Douleur, de Marguerite Duras. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 11, n. 23, p. 101-112, jan./mar. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn2596-2817-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58803-
dc.description.abstractThis article aims to analyze the book La Douleur (1985), by Marguerite Duras (1914-1996), understanding her writing as a process of reconstructing war memories. In the book, published in 1985, but partially written 40 years earlier, Duras builds a narrative of the (im) possible, while waiting for her husband, Robert, imprisoned in the Buchenwald concentration camp, during World War II (1939-1945). Duras's writing calls into question the memory of peace, at the end of the war, this institutionalized memory in contrast to an unbearable pain, not only her own, but of many others, who were waiting for the prisoners to return. Considering that all memory is already a construction and that all testimony is also fiction, we seek to understand how Duras's text can contribute to a reconstruction of the memory of the war and the post-war period, from the testimony of her pain. To help us in the elaboration of this analysis, we worked with some theories, which are in line with our vision about concepts such as memory, narrative and testimony, of thinkers like Henri Bergson, Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Jacques Derrida, among others.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMarguerite Duraspt_BR
dc.subjectLa Douleurpt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectTestemunhopt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.subjectNarrativept_BR
dc.subjectTestimonypt_BR
dc.titleNarrar o (im)possível: a memória reconstruída em La Douleur, de Marguerite Duraspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo pretende analisar o livro A Dor (1985), de Marguerite Duras (1914-1996), compreendendo sua escrita como um processo de reconstrução de memórias da guerra. No livro, publicado em 1985, mas parcialmente escrito 40 anos antes, Duras constrói uma narrativa do (im)possível, durante a espera de seu marido, Robert Antelme, preso no campo de concentração Buchenwald, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A escrita de Duras coloca em questão a memória da paz, ao final da guerra, essa memória institucionalizada em contraste com uma dor insuportável, não apenas sua, mas de tantas e tantos, que esperavam o regresso dos presos dos campos. Considerando que toda memória é já construção e que todo testemunho é também ficção, buscamos refletir como o texto de Duras pode contribuir para a reconstrução de uma memória do fim da guerra e do período pós-guerra, a partir do testemunho de sua dor. Para nos ajudar na elaboração dessa análise, trabalhamos com algumas teorias, que coadunam com nossa visão acerca dos conceitos memória, narrativa e testemunho, de pensadores como Henri Bergson, Walter Benjamin, Gilles Deleuze, Jacques Derrida, dentre outros.pt_BR
dc.title.enNarrate the (im) possible: the reconstructed memory in La Douleur, by Marguerite Duraspt_BR
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