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dc.contributor.authorSchejtman, Pablo-
dc.contributor.authorPontes, Valdecy de Oliveira-
dc.date.accessioned2021-05-25T20:06:50Z-
dc.date.available2021-05-25T20:06:50Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSCHEJTMAN, Pablo; PONTES, Valdecy de Oliveira. El seseo, el ceceo, la distinción entre /s/ y /ө/ y la aspiración de la “s” final en el rap andaluz. Revista Eletrônica do GEPPELE, Fortaleza, ano 6, v. 1, n. 9, p. 18-35, dez. 2020.pt_BR
dc.identifier.issn2318-0099-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58634-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Eletrônica do GEPPELEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFalas andaluzaspt_BR
dc.subjectElementos fonético-fonológicospt_BR
dc.subjectRap andaluzpt_BR
dc.titleEl seseo, el ceceo, la distinción entre /s/ y /ө/ y la aspiración de la “s” final en el rap andaluzpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente artigo pretende analisar aspectos da variedade andaluza do espanhol. Com este fim, analisaremos três peças de rap de autores/intérpretes de Andaluzia, nas quais, há ocorrência de treze elementos fonético-fonológicos habitualmente apontados como ‘andaluzes’. A escolha deste gênero musical se deu por questões analíticas de representatividade, nitidez e regionalismo. Os resultados do estudo nos permitiram confirmar a estabilidade de nove dos elementos regionais identificados. Para este artigo, analisamos quatro deles: (i) o “seseo”; (ii) o “ceceo”; (iii) a “s” dental (distinção de /s/ e /Ө/) e (iv) a aspiração do “s” final. A análise apontou para a criação coletiva de falas andaluzas em transição, em um espaço complexo, pluricêntrico e relativamente estável. Esses dados andaluzes transicionais se manifestaram de duas maneiras: a) na persistência dos elementos de fala meridional da Espanha e; b) na coexistência com usos típicos da variedade castelhana, como, por exemplo, a distinção entre s/z.pt_BR
dc.description.abstract-esEl presente artículo pretende analizar aspectos de la variedad andaluza del español. Con este fin, analizamos tres piezas de rap de autores/intérpretes de Andalucía, en las que hay ocurrencia de trece rasgos fonético-fonológicos habitualmente apuntados como ‘andaluces’. La elección de este género musical respondió a que este conviene con las exigencias analíticas de representatividad, nitidez y localismo. Los resultados del estudio nos permitieron confirmar la estabilidad de nueve de los rasgos regionales identificados. Para este artículo, analizamos cuatro de ellos: (i) el seseo; (ii) el ceceo; (iii) la “s” dental (distinción de /s/ y /Ө/) y (iv) la aspiración de la “s” final. El análisis señaló la creación colectiva de hablas andaluzas en transición, en un espacio complejo, pluricéntrico y relativamente estable. Estos datos andaluces transicionales se manifestaron de dos maneras: a) en la persistencia de los rasgos del habla meridional de España y; b) en la coexistencia con usos típicos de la variedad castellana, como, por ejemplo, la distinción entre s/z.pt_BR
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