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dc.contributor.authorCampos Filho, Hermano José Maia-
dc.contributor.authorMatos, Fábio de Oliveira-
dc.date.accessioned2021-05-24T12:06:43Z-
dc.date.available2021-05-24T12:06:43Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationCAMPOS FILHO, Hermano José Maia; MATOS, Fábio de Oliveira. O lugar permacultural e a restauração no ciclo alimentar. Conexões: Ciência e Tecnologia, Fortaleza, v. 15, p. 1-7, abr. 2021.pt_BR
dc.identifier.issn1982-176X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58588-
dc.description.abstractAbstract. Permaculture started in the 1970s in Australia, based on the way of life integrated with nature of traditional Aboriginal communities. With this method, we seek to create systems that use energy naturally in flux based on the design of sustainable human environments, acting in an integrated manner with nature and its patterns. If it is necessary to act creatively in order to exist and to give meaning to life, the permacultural design was conceived as an alternative to places managed in an ecologically ineffective way. In this essay, we seek to demonstrate the damaging relationships between conventional methods of food production and consumption such as those practiced by the logic of agribusiness, monocultures and transgenic crops. The risks of non-integrated agricultural methods are also observed in extractive reserves. The principles and ethics of Permaculture are presented as creative inputs for the dissemination of solutions and practices of natural relationship with space. This alternative view is proposed here as a permacultural place, which brings together values, such as self-sufficiency, self-governance and emancipation, representing a seed of restoration in food cycles. As an example of a permacultural place, we present the permacultural design and the solutions found at Sítio Floresta, located in the district of Eusébio, Ceará. Thus, we demonstrate that people who experience Permaculture have chosen to put their creativity and freedom into practice in their environments to interact with nature in the culture of life. We understand, then, as a permacultural place, the place that contains a natural logic in the search for a sense of existing and acting in the world and in the space where we live.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherConexões- Ciência e Tecnologiapt_BR
dc.subjectCiclo alimentarpt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectEcogastronomia-
dc.titleO lugar permacultural e a restauração no ciclo alimentarpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo presente ensaio, busca-se demonstrar as possibilidades da Permacultura em relação aos modos convencionais de produção e consumo de alimentos, como aqueles praticados pela lógica do agronegócio, das monoculturas e dos cultivos transgênicos, bem como os riscos de modos de cultivo não integrados em reservas extrativistas. Os princípios e as éticas da Permacultura apresentam-se como insumos criativos à disseminação de soluções e práticas de relação natural com o espaço. Este olhar alternativo é aqui proposto como lugar permacultural, que reúne valores, como autossuficiência, autogovernança e emancipação, representando uma semente de restauração nos ciclos alimentares. Como exemplo de lugar permacultural, apresenta- se o desenho permacultural e as soluções encontradas no Sítio Floresta, localizado no município de Eusébio, Ceará. Assim,demonstra-se que as pessoas que vivenciam a Permacultura em seu ambiente a escolheram como prática de criatividade e liberdade para interagir com a natureza na cultura da vida. Entende-se como lugar permacultural, o lugar que contém uma lógica natural na busca de um sentido de existir e agir no mundo e no espaço em que se habita.pt_BR
dc.title.enThe permacultural palce anda restoration through the food cyclept_BR
Aparece nas coleções:LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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