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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/58396
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Gonçalves, Kleyton Rattes | - |
dc.contributor.author | Chagas, Juliana Silva | - |
dc.date.accessioned | 2021-05-14T19:45:40Z | - |
dc.date.available | 2021-05-14T19:45:40Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | CHAGAS, Juliana Silva. As formas de autoinscrição na moda afro fortalezense. Orientador: Kleyton Rattes Gonçalves. 2021. 198 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa Associado de Pós-graduação em Antropologia UFC/UNILAB, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Universidade Federal do Ceará, Redenção, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/58396 | - |
dc.description.abstract | This work, of anthropological nature, deals with the relationships established between blackness and fashion in the city of Fortaleza/CE. The research addresses questions about identity and notion of person, from the socio-spatial context and the production and marketing of garments designated by the interlocutors as afro fashion. The first part of the field research is composed of in-depth interviews that I conducted with three Afro fashion producers, Lita Stéphanie, Yasmin Djalo and Patrícia Bittencourt, in which I could investigate their ways of identification as a black person and their relationship with their craft, which they qualify as afroentrepreneurship. The second part of the research takes place in the collaborative store CearAfro, together with its creator and also afroentrepreneur Aliciane Barros, in which I could observe to what extent notions such as diaspora and identity, intertwining with their commercial practices, can be means of accessing and maintaining their bonds of negritude, as well as how afroentrepreneurship, by promoting a permanent contact between afrocentered black people, acts in the strengthening of these. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Negros - Identidade racial - Fortaleza (CE) | pt_BR |
dc.subject | Moda - Estilo - Brasil - Influências africanas | pt_BR |
dc.title | As formas de autoinscrição na moda afro fortalezense | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho, de cunho antropológico, trata das relações estabelecidas entre negritude e moda na cidade de Fortaleza/CE. A pesquisa aborda questões sobre identidade e noção de pessoa, a partir do contexto socioespacial e da produção e comercialização de indumentárias designadas pelas interlocutoras como moda afro. A primeira parte da pesquisa de campo é composta por entrevistas em profundidade que realizei com três produtoras de moda afro, Lita Stéphanie, Yasmin Djalo e Patrícia Bittencourt, em que pude investigar seus modos de identificação como pessoa negra e sua relação com seu ofício, o qual qualificam como afroempreendedorismo. A segunda parte da pesquisa se dá na loja colaborativa CearAfro, junto à sua idealizadora e também afroempreendedora Aliciane Barros, em que pude observar em que medida noções como a de diáspora e de identidade, entrelaçando-se com suas práticas comerciais, podem ser meios de acessar e manter seus vínculos de negritude, como também de que modo o afroempreendedorismo, ao promover um contato permanente entre pessoas negras afrocentradas, atua no fortalecimento destes. | pt_BR |
dc.description.abstract-es | Este trabajo, de carácter antropológico, aborda las relaciones que se establecen entre la negritud y la moda en la ciudad de Fortaleza/CE. La investigación aborda cuestiones sobre la identidad y la noción de persona, a partir del contexto socioespacial y de la producción y comercialización de prendas designadas por los interlocutores como moda afro. La primera parte de la investigación de campo se compone de entrevistas en profundidad que realicé a tres productoras de moda afro, Lita Stéphanie, Yasmin Djalo y Patrícia Bittencourt, en las que pude investigar sus formas de identificación como personas negras y su relación con su oficio, que ellas califican de afroemprendimiento (afroempreendedorismo). La segunda parte de la investigación tiene lugar en la tienda colaborativa CearAfro, con su creadora y también afroempresaria (afroempreendedora) Aliciane Barros, en la que pude observar qué punto nociones como diáspora e identidad, entrelazadas con sus prácticas comerciales, pueden ser medios de acceso y mantenimiento de sus vínculos de negritud, así como de qué modo el afroemprendimiento, al promover un contacto permanente entre personas negras afrocentradas, actúa en el fortalecimiento de estos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PAPGA - Dissertações defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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