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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPitilin, Erica de Brito-
dc.contributor.authorLentsck, Maicon Henrique-
dc.contributor.authorGasparin, Vanessa Aparecida-
dc.contributor.authorFalavina, Larissa Pereira-
dc.contributor.authorConceição, Vander Monteiro da-
dc.contributor.authorOliveira, Patrícia Pereira de-
dc.contributor.authorBaratieri, Tatiane-
dc.date.accessioned2021-04-23T18:47:16Z-
dc.date.available2021-04-23T18:47:16Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPITILIN, Erica de Brito et al. COVID em mulheres no Brasil: tempo de permanência e status das primeiras internações. Rev Rene, Fortaleza, v. 22, e61049, 2021. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/61049/196692. Acesso em: 23/04/2021.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57967-
dc.description.abstractObjective: to analyze the length of hospital stay and ou-tcomes of the first hospitalizations due to COVID-19 of wo-men at the beginning of the pandemic. Methods: ecological study with data on COVID-19 hospitalizations of women. Data classification was done by states, regions, age, length of hospital stay, main and secondary diagnosis (underlying diseases), and outcome. Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, and chi-square tests were used for the analysis. Results: the Southeast region had the highest number of hospitalizations (0.6%). Of the total number of hospitalizations, 14.6% re-quired an intensive care unit. The length of hospital stay of women over 50 years was significant for Brazil (p<0.001). There was an association between length of hospital stay and levels 2 and 3 of comorbidity. Deaths in women over 50 years old were significant in Brazil, Northeast, and Southe-ast (p<0.001). Conclusion: women over 50 years old with comorbidities are associated with longer hospital stays and deaths.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectTempo de Internaçãopt_BR
dc.subjectInfecções por Coronavíruspt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleCOVID em mulheres no Brasil: tempo de permanência e status das primeiras internaçõespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: analisar o tempo de permanência hospitalar e sta-tus das primeiras internações por COVID-19 em mulheres no início da pandemia. Métodos: estudo ecológico com dados das internações por COVID-19 em mulheres. Os dados foram estratificados por estados, regiões, idade, tempo de perma-nência hospitalar, diagnóstico principal e secundários (co-morbidades) e desfecho da internação. Utilizaram-se os tes-tes de Kruskall-Wallis, Mann-Whitney e qui-quadrado para a análise. Resultados: a região Sudeste teve o maior número de internações (0,6%). Do total de internações, 14,6% necessita-ram de unidade intensiva. O tempo de permanência hospita-lar em mulheres acima de 50 anos foi significativo para o Bra-sil (p<0,001). Houve associação entre tempo de permanência hospitalar e níveis 2 e 3 de comorbidade. Óbitos em mulheres com mais de 50 anos foi significativo no Brasil, Nordeste e Su-deste (p<0,001). Conclusão: mulheres com mais de 50 anos e com comorbidades estão associadas ao maior tempo de in-ternação hospitalar e óbitos.pt_BR
dc.title.enCOVID in women in Brazil: length of stay and outcomes of first hospitalizationspt_BR
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