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dc.contributor.authorKorb, Arnildo-
dc.contributor.authorSilveira, Anelise de Matos-
dc.date.accessioned2021-04-23T18:45:57Z-
dc.date.available2021-04-23T18:45:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationKORB, Arnildo ; SILVEIRA, Anelise de Matos. A prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Rev Rene, Fortaleza, v. 22, e61222, 2021. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/61222/196696. Acesso em: 24/02/2021.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/57965-
dc.description.abstractObjective: to analyze the practice of disinfection of finger oximeters by nursing professionals. Methods: a quantita-tive, descriptive, and cross-sectional study with nine pro-fessionals in a hospital clinical unit. Eighteen swab samples were collected, internally and externally from each equip-ment, isolating 51 bacterial colonies for antimicrobial sus-ceptibility testing. Results: the professionals were not trai-ned to disinfect the equipment. Eight carried the oximeters in their lab coats, and one carried them on a tray. They rare-ly disinfected the inside of the device fearing the 70% ethyl alcohol would damage the sensor. In 17 samples, different bacterial genera grew. 17.7% were multidrug-resistant to antimicrobials. Conclusion: it was observed that Nursing professionals don’t disinfect finger oximeters correctly. The use of 70% isopropyl alcohol is recommended to disinfect the sensors, since it doesn’t damage the equipment, and 70% ethyl alcohol to sanitize the patients’ fingers before and after the testspt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectDesinfecçãopt_BR
dc.subjectFarmacorresistência Bacterianapt_BR
dc.subjectContaminação de Equipamentospt_BR
dc.subjectProfissionais de Enfermagempt_BR
dc.titleA prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagempt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Méto-dos: estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipamento, isolando-se 51 colônias bacterianas para a testagem de suscetibilidade aos antimicrobianos. Resulta-dos: os profissionais não recebiam capacitação para a de-sinfecção do aparelho. Oito transportavam os oxímetros nos jalecos e um, na bandeja. Raramente desinfetavam o interior do aparelho por receio do álcool etílico 70% danificar o sen-sor. Em 17 amostras, cresceram diferentes gêneros bacteria-nos. Foram multirresistentes aos antimicrobianos 17,7%. Conclusão: observou-seque os profissionais de Enferma-gem não desinfetam corretamente os oxímetros de dedo. Recomendam-se o uso de álcool isopropílico 70% para de-sinfetar os sensores, por este não danificar o equipamento, e o uso de álcool etílico 70% na higienização dos dedos dos pacientes antes e após os testes.pt_BR
dc.title.enThe practice of disinfection of finger oximeters performed by nursing professionalspt_BR
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